Dormitorio de Irinna Shacklebolt e Kaname Kuran

Irinna não via Kaname desde o dia anterior. A noite começava a cair, e as hormonas de Irinna começavam a fazer o seu efeito. A falta de sexo estava a deixá-la doida. Desde a sua transformação que não conseguia passar um dia sem isso. E a fome só piorava as coisas. A cada hora que passava, pensava mais na noite anterior. O seu cérebro dizia-lhe para ir até á floresta caçar, mas o coração dizia que Kaname poderia chegar a tempo de a satisfazer. O que faria?

Passado algum tempo, um rapaz entrou no quarto.
- Parece que me enganei no quarto, visto as duas camas já estarem ocupadas. - disse ele, olhando em redor.

Irinna "mediu-o" de alto a baixo. Era bastante apetitoso!
-Eu não diria isso! - comentou a vampira, enquanto os seus caninos se alongavam. No momento seguinte, ela já encostara o rapaz á porta, beijando-o intensamente. Aquela ia ser uma longa noite....

Jack percebeu que ela era uma vampira assim que a viu mas era bastante atraente e não se podia meter em problemas logo no seu primeiro dia no colégio e tinha a certeza que se fosse necessário defenderia-se. Irinna começou a beijá lo intensamente, Jack correspondeu, começou por desapertar-lhe o corpete enquanto ela lhe tirava a camisola.

Irinna não sabia como se chamava o rapaz, ou que espécie de criatura ele era, mas isso também não lhe interessava de momento. O que interessava era que ele estava a corresponder, e não demorou muito até os boxers dele irem parar ao chão. Irinna conduziu-o até á sua cama. O seu olhar passou por uma fotografia de Kaname na mesa de cabeceira. "Desculpa, Kaname, tivesses chegado mais cedo..", pensou. As suas mão começaram a percorrer o corpo do rapaz e só pararam quando chegaram ás partes íntimas.

As mãos de Irinna percorreram o seu corpo todo. Jack estava a desfrustar bastante do momento, principalmente quando chegou às partes íntimas. Irinna começou a acariciá-las e Jack estava a sentir um enorme prazer, suspeitava que isso se notava pela expressão que a sua cara mostrava. Depois Jack começou a beijar o pescoço de Irinna, desceu mais um pouco e chegou aos seios.

Os gemidos de Irinna já eram bastante audíveis pelo quarto. O rapaz estava longe de ser tão bom quanto Kaname, mas servia. Ela podia sentar o palpitar das veias dos lábios dele, enquanto a beijava, e isso só aumentava a sua sede de sangue. Ao contrário de Kaname, que era estranhamente inexpressivo na cama, o prazer que o rapaz sentia estava estampado na sua cara. Irinna gostava disso. Excitava-a. Era sua impressão ou ela ouvira um uivo enquanto ele a penetrava?

Involuntariamente, quando Jack penetrou Irinna, soltou um uivo. Logo a seguir percebeu que Irinna se estava a concentrar no seu pescoço e ficou furioso. Aí empurrou-a fortemente e ela foi projectada contra a parede. Jack apressou-se a vestir-se pegar na mochila e ir-se embora, mas antes disso olhou para ela, piscou-lhe um olho e disse:
-Se quiseres podemos repetir, desde que não te lembres de voltar mostrar esses caninos horrorosos!

Irinna ficou furiosa por Jack não a deixar morder. E ainda por cima ofendeu os seus caninos! Aqueles seus lindos caninos...
-Só quando me deixares morder-te! - respondeu ela.

O rapaz saíu, e, depois de se vestir, Irinna, a contra-gosto, foi até á cidade mais próxima. Viu um rapaz a saír de uma discoteca, e "convenceu-o" a ir até ás traseiras. Ele inclinou o seu pescoço, e a vampira sugou-lhe o sangue. Não deixou uma única gota, como era seu habito. Enterrou o cadáver na floresta, e acabou por regressar á escola.

Tiha regressado. Fui em direcção ao meu dormitório na esperança de encontrar Irinna lá. Tinha saudades. Quando la cheguei, la estava ela. Ela tratava do seu cabelo enquanto olhava para a janela. Não me deve ter ouvido, por isso aproximei-me lentamente e abraçei-a por trás, beijando-lhe o pescoço. Ela deu um pequeno salto, pois provavelmente deve se ter assustado. Ela beijou-me. Uma coisa era estranha, pois nela senti um cheiro esquesito. Um cheiro a lobo

- Então, vejo que estiveste com alguem na minha ausencia.
- Kaname-senpai....eu posso

Com o meu dedo cobri-lhe os labios

- Não necessitas de te explicar. O meu unico desejo e que tu sejas feliz, sendo como es. O meu unico desejo e que me permitas ser a principal fonte dessa felicidade

Fiz um corte no dedo que estava sobre o dedo que tinha sobre os labios dela, para que ela o lambe-se

Mal Irinna saiu do gabinete, voou literalmente até ao quarto. A vampira não fazia amor há tantos dias que a sua ninfomania estava-a a deixar completamente louca. Numa altura daquelas, o único que a poderia satisfazer completamente era Kaname. Mas ele ainda não chegara....
Irinna decidiu então tomar um duche, e preparar-se para ele. Enquanto penteava o cabelo, olhava para a janela. "Kaname-sempai, onde estás tu quando eu preciso tanto de ti?". Era nestes pensamentos que ela estava envolvida quando sentiu um leve beijo no pescoço... Aqueles lábios..... Irinna conhecia muito bem aqueles lábios. Num salto, ela virou-se, e beijou apaixonadamente Kaname.

- Então, vejo que estiveste com alguem na minha ausencia. - comentou ele.
"Damn! Com tantas coisas que ele tinha reparado, começara logo com essa", pensou a vampira. Ela nunca o quisera magoar, e continuava a amá-lo profundamente, aquilo fora apenas um impulso do seu corpo...
- Kaname-senpai... - começou ela - ....eu posso....
Mas Kaname não a deixou acabar a frase. Com um dedo cobriu-lhe os lábios.
- Não necessitas de te explicar. O meu unico desejo e que tu sejas feliz, sendo como es. O meu unico desejo e que me permitas ser a principal fonte dessa felicidade.

Kaname fez um corte no dedo que cobria os lábios de Irinna, e ela lambeu avidamente. Aquele era o sangue que ela mais desejava, e depois de dias a beber sangue de animal, aquilo era-lhe melhor que néctar. Enquanto bebia, duas lagrimas de gratidão e alívio escorreram-lhe pela face.

-Eu nunca quis que fosse de outra maneira, Kaname-sempai. Eu posso ter dormido com centenas de homens, mas nenhum se compara a ti!

Irinna beijou profundamente Kaname. O seu desejo estava a ser reprimido há tanto tempo que ela não conseguiu aguentar mais, e entregou-se de corpo e alma ao seu amado.

As saudades que sentia do toque de Irinna eram imensas. Rapidamente nos entregamos um ao outro. Mas havia coisas sobre as quais necessitava de flar com ela. Coisas que tinha ouvido sobre os seus actos mais recentos. Paramos

- Porque é que paraste Kaname?
- Porque existe ainda outra conversa que eu queria ter contigo. Ouvi recentemente que tu te alimentaste de humano.

Abracei-a e cotinuei

- Eu sei que é a tua natureza, mas tens que aprender a controlar-te, Irinna. A tua reputação com o Concelho ja não é favorável, e poderá dar-se o dia em que o Concelho já não dará importancia ás palavras dos puro-sangue. Não te poderei proteger sempre, minha rosa. E por isso que tens de começar a fazer uso das pastilhas de sangue. Eu sei perfeitamente que o seu sabor e horrendo, mas não te podes dar ao luxo de continuar a arriscar...

Para Irinna, estar com Kaname naquele momento era uma necessidade tão básica como, para um humano, beber água num dia tórrido de sol. Mas não era só a sua ninfomania que a movia naquele momento. Eram também as saudades. Durante 138 anos, ela não o procurara por pensar que ele a esquecera. Agora que sabia que Kaname a amava, Irinna não o queria deixar escapar nunca mais. Ele era simplesmente perfeito aos olhos dela. Aceitara o seu problema, sabia satisfazê-la, e compreendia-a melhor que ninguém.
Tão depressa como começaram, eles pararam.

- Porque é que paraste Kaname? - perguntou Irinna.
- Porque existe ainda outra conversa que eu queria ter contigo. Ouvi recentemente que tu te alimentaste de humano. - respondeu Kaname, abraçando-a. - Eu sei que é a tua natureza, mas tens que aprender a controlar-te, Irinna. A tua reputação com o Concelho ja não é favorável, e poderá dar-se o dia em que o Concelho já não dará importancia ás palavras dos puro-sangue. Não te poderei proteger sempre, minha rosa. E por isso que tens de começar a fazer uso das pastilhas de sangue. Eu sei perfeitamente que o seu sabor e horrendo, mas não te podes dar ao luxo de continuar a arriscar...

Irinna sabia que aquele momento havia de chegar... Ainda fora há poucas horas que ouvira aquela palestra vinda da boca do director. Mas ali, nos braços de Kaneme, aquelas palavras não pareciam tão duras. O que era deixar de beber sangue humano, comparado a poder estar com aquele que tanto amava?

- Eu posso usar as pastilhas, - cedeu Irinna, - mas só com uma condição. Deixa-me continuar a alimentar de ti! Nem que seja apenas uma gotinha do teu sangue, Kaname-sempai, todos os dias. Só uma! Por favor!

- Eu posso usar as pastilhas, - cedeu Irinna, - mas só com uma condição. Deixa-me continuar a alimentar de ti! Nem que seja apenas uma gotinha do teu sangue, Kaname-sempai, todos os dias. Só uma! Por favor!
- Eu deixarte-ia alimentares-te de todo o meu sangue cada dia, se fosse possível

Continuamos mas momentos foi Irinna que parou
- Algo te preocupa. Diz-me!
- Tens razão. A um favor que eu gostaria de pedir de ti. A juntar a todas as outras coisas que ouvi, sei também que uma nova aluna ingressou na escola. Uma que se dá pelo nome de Saber. Ela e um enigma dentra da comunidade vampírica. Quase ninguem sabe qual e a sua identidade, e os que sabem recusam-se a proferar uma palavra sobre isso. O meu objectivo era coseguir descobrir coisas sobre ela e necissitaria da tua ajuda. A primeira abordagem que gostaria de tomar era falar directamente com ela, e ver se era posivel de detectar alguma coisa estrenha. E claro que eu ir falar com ela não iria surgir efeito, pois as grandes hipoteses são que ela me conhece. Mas tu es um incognito para ela.

Parei durante uns segundos e retomei
- Será que me poderias ajudar?

- Eu deixarte-ia alimentares-te de todo o meu sangue cada dia, se fosse possível. - respondeu Kaname.
"Digam lá que ele não é o namorado perfeito?", pensou Irinna, continuando o que há momentos ele parara. Mas algo não estava bem... Apesar de Kaname continuar a correspondÊ-la, Iri sentia-o distante, como se estivesse a pensar noutra coisa. Desta vez foi ela a parar.
- Algo te preocupa. Diz-me!
- Tens razão. A um favor que eu gostaria de pedir de ti. A juntar a todas as outras coisas que ouvi, sei também que uma nova aluna ingressou na escola. Uma que se dá pelo nome de Saber. Ela e um enigma dentra da comunidade vampírica. Quase ninguem sabe qual e a sua identidade, e os que sabem recusam-se a proferar uma palavra sobre isso. O meu objectivo era coseguir descobrir coisas sobre ela e necissitaria da tua ajuda. A primeira abordagem que gostaria de tomar era falar directamente com ela, e ver se era posivel de detectar alguma coisa estrenha. E claro que eu ir falar com ela não iria surgir efeito, pois as grandes hipoteses são que ela me conhece. Mas tu es um incognito para ela. - ele parou uns segundos, e retomou - Será que me poderias ajudar?

-Claro Kaname! - respondeu Irinna, sorrindo. - Eu estou aqui para o que for preciso! Ajudar-te-ei em tudo o que puder!

-Claro Kaname! - respondeu Irinna, sorrindo. - Eu estou aqui para o que for preciso! Ajudar-te-ei em tudo o que puder!

-As vezes pergunto-me o que faria eu sem ti, minha musa

Agora sem pensamentos divergentes, continuamos. Não paramos ate que eu sentisse que Irinna estava completamente satisfeita. Passado um bocado, estava feito

- Peço desculpa se não correu como esperavas

-As vezes pergunto-me o que faria eu sem ti, minha musa. - desabafou Kaname.
"Podes-me chamar isso mais vezes que eu não me importo nada" pensou Irinna.

Desta vez não houve interrupções e Kaname satisfez todos os desejos de Irinna. Quando acabaram, ele disse:
-Peço desculpa se não correu como esperavas.
Irinna deu-lhe um leve beijo no peito, e declarou:
-Foste perfeito, Kaname-sempai!

Depois de ambos se vestirem, a vampira resolveu encarar de frente o problema das pastilhas de sangue.
-Kaname, posso experimentar então uma pastilha? Se tenho de as tomar e tenho....
Ele mostrou-se surpreendido, mas dissolveu uma pastilha, e entregou-a á sua amada, antes que ela perdesse a coragem. Irinna reparou que ele usava pastilhas do seu topo sanguíne-o, e penso para consigo há quanto tempo as usava daquele tipo... Ela sorriu, aceitando o copo, e brindou a Kaname. De uma vez, bebeu todo o conteúdo, fazendo cara feia.
-Meu Deus, Kaname, como é que te consegues contentar só com isto?

Depois de Kaname e Irinna saírem do quarto de Saber, dirigiram-se para o seu próprio quarto. Já era bastante tarde e ambos precisavam de dormir.

No sonho de Irinna, ela estava a ser perseguida por uma multidão de pessoas numa verdadeira caça ás bruxas, que gritavam: "Assassina! Monstro! Queime-na! Á morte!". Ela corria a toda a brida e, em algum momento alguém a puxa por uma viela lateral, fora da vista da multidão. Era Kaname, que a beijava apaixonadamente. Mas, de repente, apareciam novos carrascos para a vampira, que se via agora perseguida por pastilhas de sangue gigantes. Ela e Kaname fugiam desesperadamente. Ás vezes Kaname cedia-lhe um pouco de sangue, e a distância para a multidão aumentava, mas pouco tempo depois voltava tudo ao normal. Se já alguma vez jogaram Mario Kart, o que acontecia a Irinna quando bebia sangue de Kaname era o mesmo que acontecia ao carro do vosso personagem quando apanhava um bónus de nitro. Mas o sangue não durava sempre e pouco depois Kaname morria enxangue nos braços de Irinna. Entretanto, ela continuava a fugir. De repente, ela chega a um precipício, e caí. Mas ela consegue agarrar-se á borda. Aí aparece Artúria Pendragon e Merlim da Bretanha, que lutam contra as pastilhas de sangue. Irinna vê eles lutarem até á morte. Até que as forças lhe faltam, e ela caí do precipício.

Iri acordou na sua cama, com a respiração acelerada.
-Estás bem, Irinna?
Era Kaname, ele estava deitado na cama, com uma peça de xadrez na mão.
-Sim, foi só um pesadelo...Porque estás acordado a esta hora?
-Não conseguia dormir. - respondeu ele sorrindo. - E que tal se te juntasses a mim? A cama é suficientemente grande para os dois...
Irinna nem deixou o sem amado acabar a frase, e saltou imediatamente para a sua cama. Kaname pousou a peça, e encostou Iri ao seu peito, dando-lhe um beijo na testa. Passado alguns minutos, ambos adormeceram profundamente.

Mal Irinna saíra da aula de Defesa contra Magia Negra, voara logo até á biblioteca, á procura de mais informações sobre Julian da Macedónia. A história que Dabila lhe contara, não saía da sua cebeça, e ela acabou por saír de lá com um livro chamado "Um sonho de amante" escondido entre o seu manto. Algo lhe dizia que o melhor seria manter o seu projecto em segrado....

Mal chegou ao quarto, fechou a porta e começou a ler:

"Bento pelo divino toque da Afrodita, converteu-se em um homem ao que nenhuma mulher podia lhe negar o uso de seu corpo. Porque, chegados ao sublime Arte do Amor… não tem igual. Sua resistência vai além da de qualquer mero mortal. Seus ardentes e selvagens desejos não podem ser domados.
Nem negados.
De cabelo e pele dourados, e com os olhos de um guerreiro, dele se comenta que sua só presença é suficiente para satisfazer às mulheres, e que com um solo roce de sua mão lhes proporciona um inexprimível prazer.
Ninguém poderá resistir a seu encanto."

Irinna estava fascinada. Mais á frente leu:


"De lua a lua, jaz junto a uma mulher e lhe fará o amor, até que seja obrigado a abandonar o mundo.
Mas se tem que ser precavida, porque uma vez se conhecem suas carícias, ficam impressas na memória. Nenhum outro homem será capaz de deixar a essa mulher plenamente satisfeita. Porque nenhum varão mortal pode ser comparado a um homem de tal atitude. De tal paixão. De uma sensualidade tão atrevida.
te guarde do Maldito.
Julián da Macedônia.
Sostenlo sobre o peito e pronuncia seu nome três vezes a meia-noite, sob a luz da lua enche. Ele virá a ti e até a seguinte lua, seu corpo estará a sua disposição.
Seu único objetivo será te agradar, te servir.
te saborear.
Entre seus braços aprenderá o significado da palavra «paraíso». "

Aquilo...era o escravo sexual perfeito...o sonho mais profundo de Irinna. Ele era humano.... Só as ideias do que poderiam fazer, arrepiavam a pele da vampira ninfomaníaca....

Ela precisava de o encontrar.

Kaname não fora a a aula. Assuntos de grande importancia levaram-no e ter de se ausentar da escola durante algum tempo. Quando chegou ao seu quarto, a porta estava fechada. Abriu-a e lá estava Irinna a arrumar um objecto que parecia ser um livro

- Não sabia que eras também uma ávida leitora, Irinna. - disse ele

- Não sabia que eras também uma ávida leitora, Irinna. - disse Kaname.
-Há muitas coisas a meu respeito que ainda não sabes! - disse Irinna, piscando o olho.
Ela não queria que Kaname soubesse o que andara a planear....

-Como correu o dia, querido? - perguntou, beijando-o.

-Como correu o dia, querido? - perguntou Irinna, beijando-o.

- Uma completa desilusão para dizer o mínimo. Mas não quero falar sobre isso.

Kaname beijou-a e de seguida disse:

- Tu também pareces estar a emitir umas vibrações estranhas. Passa-se algo?

- Tu também pareces estar a emitir umas vibrações estranhas. Passa-se algo?

-Vibrações estranhas? - perguntou Irinna, rindo.- Nada de mais! Primeiro dia de aulas, sabes como é...

Irinna começou a beijar intensamente Kaneme, e a tratar de lhe despir a camisa.

-Posso fazer alguma coisa para melhorar o teu dia? - perguntou a vampira, com um sorriso maroto.

Os dois vampiros acabaram por se deitar na cama de Irinna, beijando-se intensamente. Depois do dia que tinha tido, Kaname encontrava agora uma ponta de felicidade. Passado um pouco disse:

- As memórias deste dia já foram apagadas, graças a este momento. Apenas tenho umas perguntas para ti.
- O que foi?
- Quando e que isto nos aconteceu? Quando e que paraste de me falar sobre tudo, Irinna?

Para profundo desgosto de Irinna, Kaname ficou-se pelos beijos....

- As memórias deste dia já foram apagadas, graças a este momento. Apenas tenho umas perguntas para ti.

"Contenta-se com pouco", pensou Irinna.
O que foi?
- Quando e que isto nos aconteceu? Quando e que paraste de me falar sobre tudo, Irinna?
-Como assim, meu amor? Entre nós não ha segredos..

"A não ser as tuas coisas de vampiro puro-sangue", pensou ela. "Mas isso eu perdoo..."

-Como assim, meu amor? Entre nós não ha segredos..

Kaname sabia qualgo de estranho se passava com Irinna. Afinal eles os dias tinham forjado um laço especial á muito tempo atrás. Ele sabia que ela lhe escondia algo, mas não era capaz de perceber o que era, Parou um bocado e disse.

- Irinna. Não tentes encobrir a realidade com mentiras. Eu sei muito bem que tu me escondes alguma coisa. Mas não pretendo saber o que. Como eu te disse quando nos reunimos, a escolha de quereres que eu fique ao teu lado, recai sobre ti. Mesmo que tu prefiras qu eu não esteja ao teu lado, eu vou sempre estar pronto a proteger-te.

As palavras que Kaname dissera marcaram profundamente Irinna, e fizeram-na sentir-se culpada. Kaname era tudo para ela, o seu amado, o seu protector, a sua fonte de alimento, o seu conselheiro, o seu parceiro sexual....tudo. Irinna amava-o tanto que não conseguia imaginar a sua vida longe dele. Já Juian era o seu fetiche mais profundo. De alguma maneira, ela sabia que não poderiam co-existir ambos na sua vida. E depois havia uma frase que começava a preocupa-la bastante... "Nenhum outro homem será capaz de deixar a essa mulher plenamente satisfeita." Irinna sempre dera como certo que ele nunca seria melhor que Kaname. Afinal, nenhum outro o era... Era esse também um dos motivos que a levara a esse desejo....o desafio. Mas, e se ela estivesse enganada? A ideia de um Kaname que não a satisfizesse era, no minimo, aterradora.

Irinna abraçou Kaname com toda a força que tinha, e chorou.....
-Eu amo-te tanto Kaname-sempai! Não te quero perder, nunca! Nunca! Nunca! Nunca!
A vampira largou, a custo, Kaname, e foi buscar o livro. Desviando o olhar, entregou-o ao seu amado.