Dormitório de Chaylin Momo e Saber

Saber tinha acabado de chegar ao seu dormitório, o dormitório nº 66. Começou a arrumar as suas coisas. Estava perfeitamente consciente que teria de partilhar o seu dormitório com alguém. Saber preferia ficar sozinha, mas mesmo assim era um mal menor. Enquanto arrumava as suas coisa apareceu uma rapariga de olhos verdes e longos cabelos loiros. Ela estava um pouco transparente, por isso Saber não demorou muito a adivinha que deveria se tratar de um fantasma. Saber ja tinha visto muito pelo mundo fora.

-Olá! Es tu que vais ser a minha colega? - disse a rapariga
- Sim. Parece que sim
- Eu sou a Chaylin Momo. Podes-me tratar por Momo, Ailyn, Pouchi, Domo se quiseres. Prazer em conhecerte!
- Eu sou a Saber. O prazer é todo meu - disse ela de uma forma desinspirada
- Saber? Isso é um nome estranho...
- Se preferires, pode não me chamar nada. A escolha é tua

Irinna saíu do seu dormitório e foi cumprir a missão que Kaname lhe encarregara. No fundo, ela também estava curiosa quanto á saber.
Como ninguém respondera quando ela batera á porta, resolveu abri-la. Sentada em frente ao PC, estava a vampira que ela procurava.
-Olá! Tinha ouvido dizer que chegara uma aluna nova e vim dar-te as boas vindas!

Saber estava sentada em frente ao seu portátil, tranquilamente enquanto ouvia música. Quando a musica que ouvia, "Mordred's Song" dos Blind Guardian, acabou ouvi o som de passos a entrarem no seu quarto, seguido de uma voz que disse:

- Olá! Tinha ouvido dizer que chegara uma aluna nova e vim dar-te as boas vindas!

Diante de si estava uma rapariga de estatura média, de longos cabelos ruivos e olhos verdes

- Tal simpatia não era necessária, mas tens a minha gratitude. Chamo-me Saber, e peço-te que nao me inquiras sobre o nome, como algumas raparigas já o fizeram. Como te chamas? - disse Saber

- Tal simpatia não era necessária, mas tens a minha gratitude. Chamo-me Saber, e peço-te que nao me inquiras sobre o nome, como algumas raparigas já o fizeram. Como te chamas? - disse Saber

Irinna sorriu. Não conseguiu deixar na forma arcaica como Saber falaava. Até ela que já tinha 150 anos pronunciava "gratiidão"....
-Eu sou a Irinna. Irinna Shacklebolt. Mas podes tratar-me por Iri, se quiseres. Não te preocupes quanto a isso do nome. Cada um tem os seus segredos.

"Segredos que eu tenciono descobrir", continuou mentalmente ela.

-Estás a gostar da escola?

-Estás a gostar da escola? - pergntou Irinna

A conversa estava a fluir de uma forma normal, com tinha contecido com todas as outras com que Saber tinha falado depois de chegar á escola. No entanto, Saber sentia algo de diferente vindo de Irinna. Não conseguia muito bem perceber do que se tratava, mas era diferente das outras

- Bem, até agora, tem sido bastante acolhedora. Não tenho tido grandes razões de queixa. Já agora, gostaria de te fazer uma pergunta. Perdoa a minha insolência, mas tu não sofreste a transformação a relativamente muito tempo pois não?

- Bem, até agora, tem sido bastante acolhedora. Não tenho tido grandes razões de queixa. Já agora, gostaria de te fazer uma pergunta. Perdoa a minha insolência, mas tu não sofreste a transformação a relativamente muito tempo pois não?

-Se 138 anos é pouco tempo, então sim... - respondeu Irinna.
"Afinal, quantos anos tem esta vampira?"

-Se 138 anos é pouco tempo, então sim... - respondeu Irinna.

-Confirmas as minhas suspeitas então. Sabes que o sangue relativamente novo é de facil reconhecimento.

Saber não esta a acretidar no que lhe corria na mente naquele momento. Ela esta realmente a gostar de conversar com Irinnha. Algo que era bastante raro e estranho

- Então diz-m, Irinna. Como consideras o que és? Ves-lo como uma maldição que se abateu sobre ti, ou pelo contrário, como uma benção que te foi dada?

- Então diz-m, Irinna. Como consideras o que és? Ves-lo como uma maldição que se abateu sobre ti, ou pelo contrário, como uma benção que te foi dada?

"Para ser uma maldição, teria de considerar que Kaname foi algo mau que lhe aconteceu, por isso...."

-Eu nunca pensei muito sobre isso, mas acho que foi uma benção. E para ti?

-Eu nunca pensei muito sobre isso, mas acho que foi uma benção. E para ti? - perguntou Irinna

- Deus virou as costas a mim, já não me achando merecedora da sua luz. E por isso, encontro-me agora a sofrer o tormento de viver para sempre enterrada em odio e raiva

"Estou-me a abrir de mais" pensou ela. Estava a contar coisas bastante pessoais, a uma pessoa que tinha acabado de conhecer. Arriscava-se a que Irinna chega-se a uma concluão. Mas lá n o fundo, Saber acreditiva que não assim tão mau alguem saber. Não haveria necessidade de se esconder. Mas nunca, iria Saber simplesmente dizer tal coisa. Não. Esperaria até ao momento em que chegassem lá, através do seu próprio pensamento

- Pareçe que os nossos ideais são substancialmente diferentes. Se, hipoteticamente, entrassemos num discussão de ideais, o que irias tu dizer, para convencer-me que é uma benção?

- Deus virou as costas a mim, já não me achando merecedora da sua luz. E por isso, encontro-me agora a sofrer o tormento de viver para sempre enterrada em odio e raiva.

"O que teria Saber feito de tão mau que a levasse a pensar assim?"

- Pareçe que os nossos ideais são substancialmente diferentes. Se, hipoteticamente, entrassemos num discussão de ideais, o que irias tu dizer, para convencer-me que é uma benção?

-Bem, se eu não fosse vampira, não teria vivido e conhecido tanto. Além de mais dificilmente adoeço, e não tenho problemas com feridas. Consigo voar. Movo objectos sem lhes tocar...
"E consigo ler pensamentos, mas porque é que não consigo ler os dela?"

-Agora o que dirias tu para me convencer que é uma maldição?

-Bem, se eu não fosse vampira, não teria vivido e conhecido tanto. Além de mais dificilmente adoeço, e não tenho problemas com feridas. Consigo voar. Movo objectos sem lhes tocar...Agora o que dirias tu para me convencer que é uma maldição? - disse Irinna

- Perdemos todo o nosso sentido de honra, passando a ser nada mais que animais em procuram satisfazer as suas necessidades básicas. E por causa disso, pessoas inocentes sofrem as nossas mãos. Somos apenas seres egoistas e nada mais.

"O meu sentido de honra. A muito que não o mencionava. No que é que te tornaste, Arturia?" Mas Saber tinha cometido um erro. Sempre tão secretiva enquanto as suas acções e pensamentos, tinha dado um lapso neste momento. Um lapso do qual Irinna se iria aperceber....

- Perdemos todo o nosso sentido de honra, passando a ser nada mais que animais em procuram satisfazer as suas necessidades básicas. E por causa disso, pessoas inocentes sofrem as nossas mãos. Somos apenas seres egoistas e nada mais.

Irinna sabia que aquilo era verdade. Afinal ela também não passava de um ser egoísta.
"O meu sentido de honra. A muito que não o mencionava. No que é que te tornaste, Arturia?" Finalmente, ela tinha conseguido captar um pensamento de Saber. E sabia agora o nome dela. Arturia. Mas ela não poderia mostar que o sabia....

-É 3ª vez que eu ouço a palestra sobre a morte de pessoas inocentes hoje. - disse Irinna. - Parece que daqui em diante vou ter de usar pastilhas....

A conversa com Irinna fez com que algo despertasse em Saber. Afinal, onde stava a sua honra? A sua justiça? Onde estavam os ideias que a moldaram? Os ideais de um cavaleiro. Saber chegou a uma conclusão. O tempo de se esconder havia acabado.

Saber levantou-se. Agora poderia reparar que a diferenla de tamanhos entre si e Irinna era significativa. Irinna er bastante maior que Saber. Saber sentou-se em cima da sua cama e disse:

- Peço que te sentes ao meu lado.

Quando Irinna o fez, continuou:

- Deixemo-nos destas conversas. Eu sei muito bem o que te traz á minha presença. Sei também quem te enviou. Irás obter as respostas que procuras. Mas não atraves de meras palavras. Alimenta-te do meu sangue, e irás descobrir.

De repente, Arturia levantou-se, e, vendo a diferença de alturas que a separava de Irinna, sentou-se na sua cama.
- Peço que te sentes ao meu lado.
Depois de a vampira mais nova obedecer, ela falou:
- Deixemo-nos destas conversas. Eu sei muito bem o que te traz á minha presença. Sei também quem te enviou. Irás obter as respostas que procuras. Mas não atraves de meras palavras. Alimenta-te do meu sangue, e irás descobrir.

Por um lado, aquilo era bom para Irinna, pois iria saber toda a verdade. Mas, pelo outro lado, ela tinha receio. Já pudera perceber que Arturia era muito mais velha que ela, logo, seria mais poderosa. E se ela quisesse eliminar Irinna depois de ela saber toda a verdade? A oferta de sangue era uma prova de lealdade, pois ficariam ligadas, mas mesmo assim ela continuaria fragil demais comparada com Arturia. Resolveu tomar precauções. Como Irinna já tinha bebido bastante sangue de Kaneme, não lhe era dificil canalizar-lhe pensamentos, e foi isso que fez. "Kaname-sempai, se eu não chegar ao nosso dormitório em 5 minutos, por favor, anda ter comigo." Depois, a medo, inclinou-se sobre Saber, que inclinava a cabeça, e mordeu-a. Irinna apenas tinha bebido sangue de outro vampiro antes de Saber, que fora Kaname, e percebia que o sangue que bebia era bastente poderoso. Lentamente, imagens começara, a formar-se na sua mente.
A primeira era de uma senhora, que parecia ser a mãe de Arturia, morta a dar á luz, e aquele que parecia o seu marido, que concluí pela coroa ser um rei, com Artúria nos braços. "Então ela é uma princesa", concluiu Irinna. A segunda imagem parecia ter-se passado poucos minutos depois. Mostrava o pai de Arturia absolutamente chocado ao reparar no sexo feminino do bebé, e a entragá-lo a o velho de barbas brancas. Aquela figura não parecia nada estranha a Irinna. "Meu deus....aquele é.....aquele é.....o Mago Merim!" Depois aparecia Arturia, ainda muito nova, a treinar com um cavaleiro. "Algo não bate certo.... as princesas não recebem treino de cavalaria.... Mas ainda ha um bocado Arturia se referira a si como se fosse cavaleira.." A imagem seguinte era de Artúria, agora com 15 anos, a retirar uma espada de uma pedra, perante o olhar de milhares de pessoas escandalizadas.

Aquilo atingiu Irinna como uma pedra. O nome Arturia....o Mago Merlin....e aquela imagem... "Meu deus.....o Rei Artur...ele existiu...e era uma mulher.....que se tornou vampira....e está sentada na minha frente". Depois aparecia Arturia já em posse real.

A imagem seguinte era Arturia numa violenta luta com um cavaleiro:

Depois aparecia ela, mortalmente ferida, no meio de uma ilha...o que significava, se a memória de Irinna não falhara, que a batalha que aparecia anteriormente fora aquele em que Mordred traíra Artur, ou melhor, Arturia. A seguir havia um vampiro a morder Arturia, e, depois, ela a vaguear pelo mundo...tudo fazia sentido.
Irinna rapidamente recolheu os caninos, e ajoelhou-se aos pés da Raínha Arturia Pendragon

Saber esperava enquanto Irinna bebia o sangue. A certo momento, parou, recolheu os caninos e ajoelhou-se perante Saber. uma reacção bastante comum. Mas não era isso que Saber queria. Saber então pos as mãos em cima de Irinnha e ajudou-a a levantar-se. Por uns momentos, encontravam-se as duas paradas, Saber olhando para cima e Irinnha para baixo. Depois Saber quebrou o silencio

- Por muito que eu quisesse que esse capitulo da minha vida fosse diferente, está terminado

Saber materializou uma lamina na sua mão. A agora corrompida Excalibur



Desta vez foi ela que se ajoelhou perante Irinnha, com a lamina a sua frente.

- Irinna Shacklebolt! Perante vós faço o seguinte juramento! Agora que conheceis a minha identidade e haveis bebido o meu sangue, forma-se uma ligação entre nos. Um ligação que juro proteger, pela minha honra como cavaleiro! A minha lamina estara pronta para vos proteger! E se eu algum dia falhar, que os infernos se abatam sobre mim!

Irinnha olhava pasmada. Tentava formular palavras mas não conseguia. Saber voltou-se a levantar e disse:

- Agora, imagino que tenhas todo o tipo de questões. Estou pronta para responder a todas elas

A Raínha Arturia Pendragon ajudou Irinna a levantar-se. De repente, Excalibur materializa-se na sua mão. Ela ficou aterrorizada, e dirigiu logo um pensamento a kaname "KANAME! SALVA-ME POR FAVOR!". Mas Excalibur, para seu espanto profundo, não desceu sobre o seu pescoço. Em vez disso, a Raínha ajoelhou-se perante Irinna, e declarou:
- Irinna Shacklebolt! Perante vós faço o seguinte juramento! Agora que conheceis a minha identidade e haveis bebido o meu sangue, forma-se uma ligação entre nos. Um ligação que juro proteger, pela minha honra como cavaleiro! A minha lamina estara pronta para vos proteger! E se eu algum dia falhar, que os infernos se abatam sobre mim!
Irinna esperava tudo menos aquilo. A Raínha Artúria Pendragon...iria protegê-la?
- Agora, imagino que tenhas todo o tipo de questões. Estou pronta para responder a todas elas. - disse a Raínha.

Quando alguém tem aluguem lendário como Arturia Pendragon á sua frente, pronta para responder a todas as suas perguntas, é de supor que escolha perguntas filosóficas, profundas, e cheias de significado. Mas Irinna só conseguiu balbucinar:
-Porque é que fez isto?

-Porque é que fez isto?
-Primeiro, peço que me trates por tu. Depois foi por uma questão de...

Mas Saber não consegui acabar a sua frase. A porta do seu dormitório abriu violentamente. Um rapaz, que Saber sabia tratar-se Kaname Kuran moveu a sua mão, o que fez com que Excalibur fugi-se das mãos de Saber . No entanto ela foi capaz de ainda assim agarrar na lamina. Em apenas uns segundosds uma pesada armadura negra materializou-se sobre o corpo de Saber


Mas antes que mais alguma coisa pudesse Irinna gritou:

- Parem!
- Mas eu ouvi perfeitamente os teus pedidos de ajuda, Irinna - disse Kaname
- Eu...precipitei-me, Kaname-senpai

O pedido de ajuda de Irinna depressa surtiu efeito, e pouco depois Kaname irrompeu pela porta do quarto, e depressa ele e a Raínha se prepararam para lutar.
- Parem!
- Mas eu ouvi perfeitamente os teus pedidos de ajuda, Irinna - disse Kaname
- Eu...precipitei-me, Kaname-senpai.- justificou Irinna - Sabes ás vezes nem tudo é aquilo que parece. Já ouviste a lenda do Rei Artur? Bem, na verdade ele era uma ela, e é bem real. Kaname, apresento-te a Raínha Arturia Pendragon. Majestade, este é o Kaneme Kuran, o chefe do clã Kuran e meu namorado.

Irinna pronunciou a palavra "namorado" como se fosse uma pergunta. Apesar de terem uma relação, o facto é que a palavra namoro esteve sempre subentendida, nunca chegando a ser pronunciada.

- Eu...precipitei-me, Kaname-senpai.- justificou Irinna - Sabes ás vezes nem tudo é aquilo que parece. Já ouviste a lenda do Rei Artur? Bem, na verdade ele era uma ela, e é bem real. Kaname, apresento-te a Raínha Arturia Pendragon. Majestade, este é o Kaneme Kuran, o chefe do clã Kuran e meu namorado.

Kaname ia-se ajoelhar, mas foi interrompido pela rainha

- Por favor, peço-te que não o faças.

A pedido dela, Kaname voltou a erguer-se e disse:

- Estas novas informações atingem-me como uma grande surpresa. Seria rude da minha se perguntasse como é que tal é possivel?

- Ao longo da tua vida irás compreender que muito do que consideras como sendo impossível, está bastante perto de ti, jovem Kaname. Agora digo: não farei o mesmo juramento que fiz com Irinna, pois não nos encontramos ligados da mesma maneira. Mas peço-vos algo, aos dois. Nenhum homem , mulher ou criatura poderá saber o que se passou dentro destas parades. Poderei contar com a vossa palavra? - perguntou ela

- Pela minha parte, nenhum destes eventos chegaráo aos ouvidos de alguem que seja. - respondeu Kaname

Arturia olhou depois para Irinna esperando uma resposta

Irinna teve pena que a Raínha não fizesse o mesmo juramento com o Kaname. Tinha a certeza que ele precisava muito mais de proteção do que ela. Mas apressou-se a acrescentar:
-A minha boca permanecerá fechada sobre este assunto.

Seguiram-se alguns momentos de silêncio. Depois Irinna perguntou:
-Majestade, posso perguntar se o Mago Merlim ainda é vivo?

Parecia que não iria haver mais perigo, por isso a lamina e armadura de Saber voltaram a desaparecer. Depois de alguns momentos de silencio, Irinna perguntou:

-Majestade, posso perguntar se o Mago Merlim ainda é vivo?

Saber riu-se. Era a primeira vez que se ria em cerca de 1500 anos. Sabia bastante bem

- Bem, tenho que confessar que ha muito que desconheço o seu paradeiro. Mas acredito no seguinte: se eu, desta forma distorcida, fui capaz de enganar a morte, duvido muito que aquele velho não o tenha feito.

- Bem, tenho que confessar que ha muito que desconheço o seu paradeiro. Mas acredito no seguinte: se eu, desta forma distorcida, fui capaz de enganar a morte, duvido muito que aquele velho não o tenha feito.

.Bem, se algum dia o encontrar, eu gostava muito de o conhecer! E já agora onde é que fica o Reino de Avalon?

A expressão de Saber rapidamente se alterou assim que Irinna mencionou a palavra "Avalon". Isso lembrava-lhe do seu falhanço peranto o seu povo, que era a coisa que mais atormentava Saber

- Creio que te referes a ilha onde fui deixada, onde esta pronta para aceitar a minha morte. Sempre pensei que se tratava de um local sagrado, mas não sei como tão profana criatura como a que me mordeu entrou lá...

Saber cambaleou um bocado, um pouco tonta. Irinna tinha-se bebido uma quantidade consideravel de sangue.

- Está tudo bem? - perguntou Irinna, ajudando Saber

- Sim, sim. Acho que o sangue que retiras-te foi um pouco demais. Mas está tudo bem, compreende tal apetite por parte de uma jovem como tu.

- Sim, sim. Acho que o sangue que retiras-te foi um pouco demais. Mas está tudo bem, compreende tal apetite por parte de uma jovem como tu.

-Desculpa! Eu ainda tenho uns problemas de auto-controlo... - explicou Irinna, olhando significativamente Kaname, que se mostrou bastante compreensivo com a situação. Ele percebia muito bem o que Saber estava a passar.

-Bem, só mais uma pergunta, e prometo que é a última. - continuou Irinna. - O que faz você nesta escola?