Floresta

Tabris despiu a camisa e t-shirt que tinha por baixo, e agarrou-me. So pensava "Ai meu Deus o que foi dizes! Não queres tirar o resto não? Que raio estou eu a pensar! Ele e mesmo lindo!"

Enquanto-me mantinha nos braços disse:

- Não tinhas falado erm ir nadar?

- Ah... eu... pendo do melhor não sei! Digamos tu... estas... tipo...!! - Disse olhando todo o que podia e com a vergonha tapando a cara e continuei- Esquece, vamos!

Afastei-me um pouco e tirei a minha roupa ficando apensa de roupa interior, sem ver o seu olhar em mim mas sentido-o foi para agua. Dentro de agua virei-me para ele e com um sorriso digo:

- Vens!? Anda a agua esta otima!

- Vens!? Anda a agua esta otima!

- Eu juro que não te percebo. Ainda á cinco segundos estavas toda envergonhada...

Tabris entrou tambem na água. Foi em direcção a Nami e abraçou-a. De seguida beijaram-se, ao mesmo tempo que lentamente as asas dele começavam a apareçer. Mas deta vez eram brancas. Brancas como as nuvems. Brancas com a neve. Começou a usa-las para de vezm em quando mandar uma rajada de água para cima de Nami

- Eu juro que não te percebo. Ainda á cinco segundos estavas toda envergonhada...

"Eu também não para ser sincera! Cada vez percebo menos de mim dês que te vi!"

Depois veio que comigo e nos beijamos. Quando suas assas apareceram desta vez eram brancas e eram tão lendas como as negras. Olhei para elas e pensei "Ainda a algumas horas eram negras! Certo? Ou eu vi mal! E se não vi, porque agora são brancas?". Meu pensamento foi parado com a primeira rajada de água mandado pela asas dele. Com as minhas mãos comecei a atiras-lhe agua, e a refrescar-me coma agua que ele me mandava. Aproximei-me e beijei-o e então perguntei envergonhada:

- Posso te fazer uma pergunta muito pessoal?
- Sim.
- As tuas asas são belíssimas mas porque hoje as tuas asas são brancas e ontem era negras?

- As tuas asas são belíssimas mas porque hoje as tuas asas são brancas e ontem era negras?
- Como, te disse ontem, eu sou um caso estranho. Não estou do lado da luz, nem do lado das sombras. Por isso e que a cor das minha asas é incerta. Acho que sao negras quando estou carregado de emoções negativas e brancas quando se dá o contrário

Tabri beijou nami e perguntou:

- Alguma coisa do que eu te disse agora fez-te feliz?

Tabri beijou-me e perguntou:

- Alguma coisa do que eu te disse agora fez-te feliz?
- Sim muito! - disse o puxando para mim e beijando.

Enquanto o beijava um pensamento do que ele tinha dito veio a mente. "São negras quando estou carregado de emoções negativas.... Elas ontem eram negras! porque?". Afastei-me lentamente e perguntei tremendo a voz:
- Porque é que ontem estavam negras? Não estavas feliz? Fiz alguma coisa que não gostas-te?
- Claro que estava. Mas ontem era complicado. Ainda não sabia muito bem o que sentia.
- Beijas uma pessoa sem saber o que sentias! Então se não sentisses nada por mim, quer dizer que me ias usar como um lenço de papel?
- Por favo Nami, tenta perceber a minha situação. Eu já perdi a conta do tempo em que apenas senria odio e desespero. Eu estava felicissimo, mas foi um choque emocional forte.

"Sabia que ele estava a dizer a verdade, como não sei! Era tal como o amor que sentia por ele, uma pessoa que era totalmente desconhecida para mim. Não sabia nada dele, para alem de ser um humano morto transformado em anjo! De onde vinha este amor, por algo desconhecido? De onde vinha esta confiança, por alguém que tinha acabado se conhecer? De onde vinha esta sensação, de o conhecer a tanto tempo? Podia mesmo dizer que já o conhecia mesmo antes do o ter nascido! Porque? porque que confiava nele? porque que o amava? porque que tinha esta sensação de o conhecer?"

Aproximei-me lentamente, só o queria ver mais perto mas meu corpo mexeu-se por ele próprio e o abraçou fortemente. Virei minha cara para cima e coloquei minha mãos na sua cara e o beijei intensamente e apaixonadamente. Naquele momento estava a dar tudo de mim. Sussurrei no seu ouvido:
- Te amo, e compreendo-te foi demasiado de repente! Desculpa a meu negativismo. Te amo.

- Te amo, e compreendo-te foi demasiado de repente! Desculpa a meu negativismo. Te amo.
- É normal que tenhas duvidas. Conhecemos-nos ontem. Vendo bem até e um pouco arriscado mas pronto...Vamos sair da agua. Tenho uma coisa para te mostrar

Tabris e Nami saíram da agua e voltaram a vestir-se. Ela sentou-se outra vez á sombra da mesma arvores, e ele foi a sua mala. De lá tirou um violino e começou a tocar:

Saímos da agua, vestimos-nos e senti-me a sombra da árvore. Nagi começou a tocar violino maravilhosamente e lindamente bem. Fechei os meus olhos a ouvir, conseguia sentir o poderoso sentimento da melodia. Podia passar horas a ouvir a musica e a olha-lo, ele estava magnifico. Consegui ver que ele amava aquele violino e a musica que podia fazer com ele. Quando parou disse:

- Sabes é a 5 vez que oiço tocarem mas é a primeira vês que amo tento ouvir.

Ele ia para falar mas eu pareio, retirei lentamente a violino nas mãos e continuei dizendo:

- Quero ouvir-te mais uma vez mas primeiro quero-te mostra a minha voz! - tinha um sorriso na cara - Acho que também devo mostra-te as minhas habilidades!

Afastei-me coloquei o violino a sombra encostado a árvore e depois agarrei nas mãos dele e comecei a cantar:


Enquanto cantava os espíritos da agua, vento e terra apareceram e começaram a cantar comigo. Um espírito de uma criança apareceu e começou a canta enquanto dançava nossa volta e começaram a aparecer mais. Eu rime e me juntei mais ao Nagi enquanto cantava com eles. Depois perguntei envergonhada:

- Que achas-te canto bem?

- Que achas-te quanto bem?

- Os próprios céus caem ao sabor da tua voz, Nami. É maravilhosa, tal como tudo em ti o é

Tabris e Nami voltaram-se a beijar e a abraçar. Ficaram outra vez sem dizer uma unica palavra, mas desta vez, o silencio não foi interrompido por nenhuma memória de Tabris. Ele simplesmente apreciava o momento.

Depois do silencio e dele ter sido tão querido disse:

- Obrigada pelo elogio! És mesmo um querido. Ainda bem que tudo de mim é maravilhoso.

Voltei a beija-lo e a observa-lo, depois abracei-o e deixei-me tare no seu peito durante um tempo com os olhos fechados. Este era quente de confortável, transmitia segurança. Adorava estar perto dele, fazia-me sentir única e só dele e ele só meu. Abri os meus olhos e dei-lhe mais um beijo suave mas apaixonado e então disse calmamente e fiquisa nos seus olhos:

- Vamos fazer o que? Que queres fazer?