Floresta

Aqui podes fazer piqueniques, acampar ou simplesmente fazer exercício.

Jack adorava correr pela floresta fosse em homem ou em lobo. Decidiu que na sua primeira corrida pela floresta do colégio iria correr como humano. Correu durante horas infindáveis descalço apenas de calções.

O jardim era um local maravilhoso, como eu adorava. Calmo, tranquilizante, sereno, onde se ouvia os pássaros a cantar para encontrarem a noiva certa, o vento a bater nas árvores dando uma pequena melodia, o som dos peixes a saltarem no rio ali perto e uma cascata ao fundo. Sentei-me debaixo de uma árvore, a ver e sentir a paisagem enquanto esperava a professora mia. Fechei o olhos enquanto sentia a flores-ta toda, em poucos momentos pode ver a Professora a entra no jardim através dos olhos de um pássaro. Foi passando de pássaro para pássaro vendo ela a aproximar-se de mim e então ela disse:

- Olá! Desculpa, ficas-te muito tempo a minha espera?
- Olá e não. - Olhei para ela com cara de poucos amigos - O que queres falar comigo?

Chegei ao jardim. Tinha tido tempo de trocar de roupa, por isso estava novamente com as minhas roupas normais Nami estava sentada de baixo de uma árvore. Aproximei-me e disse:

- Olá! Desculpa, ficas-te muito tempo a minha espera?
- Olá e não. - Olhou ela para mim, claramente chateada - O que queres falar comigo?

Sentei-me ao lado dela e disse:

- E assim. Eu sei que fui um bocado longe de mais na aula...
- Um bocado??!! Tu contaste o meu segredo em frente a toda a gente! Já para não falar que me chamas-te, só para me humilhar, chamando-me de burra e dizendo que eu não deveria estár ali!
- Eu não disse nada disso, Nami! Eu queria dizer o contrario, que a maioria das pessoas na tua posição não iriam, porque pensavam que ja estavam protegidas. Eu tava a elogiar-te, a dizer que fazias bem em ir! E não sabi aque aquilo era um segredo teu!

Baixei a cabeça e continuei

- Para dar aulas, eu tenho de ser séria. E aquela é a minha maneira de ser séria! Faz parte da minha personalidade. Estou te aqui a pedir desculpa, mas compreendo se não as quiseres aceitar...

- E não quero! Todo o meu ser não quer! - disse quase gritando.

Depois de alguns momentos de silencio mais calmamente continuei:

- Mas eu vou aceitar o seu pedido de desculpas. Todos nos precisamos de uma segunda oportunidade, alguns ate mais que uma e outros por mais que as tenham não vou mudar ou aceitar. Seja como for tenho outra questão! Responde-me a isto. Estas-me a dizer que não sabias que era segredo e todos nos temos segredos! Mas se uma protecção que e feita por marcas que só um feiticeiro poderoso possa ver através do poder de ver, isso supostamente não quer dizer que é para ninguém sabes? Se digamos os outros seres não ião sentir ou ver! Estas ma dizer que não fazia sentido ser segredo?

- Nami, claro que fazia! Mas a coisa é: qualquer feiticeiro com um minimo de experiencie iria acabar or descobrir. E ai nunca se sabe o que podem fazer!

Abracie-a e continuei a falar:

- Eu juro que para a proxima aula, arranjo outra pessoa com quem implicar. E prometo tambem, que se alguma vez formos as compras juntas, compro o que tu quiseres!...e tou disposta a dar-te aulas particulares, para esconderes a existencia da tua barreira, sim? - disse sorrindo

Eu abracei-a por alguma razão gostava dela, mas outro lado de mim dizia que avia muita coisa que ela escondia. So que naquele momento eu preferia a parte que não duvidava dela, esperava de não estar a cometer um erro. Afastei-a um pouco e disse:

- Por mim podes implicar comigo a vontade, mas não sejas tão feria! Essa para-te de me comprares o que eu quiser quando fores as compra contigo, agrada-me bastante - disse mostrando-lhe a língua e rindo de pois - Em relação as aulas particulares, eu adoraria que pode-se fazer isso contigo.


Depois falamos de mais algumas coisa e então cada uma foi para o seu percurso da vida.

xD

**** Começou no meu Quarto ***

Depois de sairmos do meu quarto fomos a cozinha na qual Nagi esteve a prepara o piquenique. Enquanto ele preparava a comida eu ia colocando o dedo para provar e estava uma delicia, quando ele não via pois já me tinha avisado para não fazer aquilo uma 500 vezes. Depois expulsou-me da cozinha porque queria fazer uma coisa especial sem que eu vice! Por isso levei a toalha e as coisas que eram precisas para a floresta, neste casos jardim.

Depois de ver pela natureza o melhor lugar para colocar as coisas, foi até ele e estendi a toalha e coloquei as outras coisas. Quando achei que estava tudo prefeito sentei-me ao pé de uma árvore e pós-me a ver através doa animais o que acontecia na escola, e vi que as minhas colegas de quarto ainda estavam a dormir e depois vi que alguém se aproximava de mim era a Saber. Quando ela disse:

- Olá!
- Olá! Pensava que estavas a dormir como a Liz. Então como corei a noite de filmes?

Ainda era de madrugada. Saber acordou bastante cedo, e como não conseguia dornir mais, decidiu ir dar um passeio na floresta, para refrescar as ideias. Acabou por encontrar Nami, encostasda a uma arvora, com uma toalha e varias coisas a sua frente. Deveria estar-se a preparar para fazer um piquenique ou algo do género. Saver decidiu ir falar com ela

- Olá. - disse
- Olá! Pensava que estavas a dormir como a Liz. Então como correu a noite de filmes?
- Não via muito prazer nisso, por isso decidi não ir. Posso-me sentar ao teu lado?
- Isso nem se pergunta!

Saber sentou-se

- Provavelmente estou a estragar alguma coisa que tenhas combinado. Peço desculpa, se estou a fazer tal. Decidi dar uma volta, pois os ares das florestas são sempre clarificadores. Vi-te aqui, e não seria nada honrado da minha parte se não viesse falar contigo - disse ela

- Ainda não estas! Além disso e sempre bom ter alguém com quem falar. Estas a dar-te bem aqui? - Perguntei
- Tem sido agadável. Parece pacífico. - Respondeu Saber
- Eu adoro este lugar! A natureza e tão pura! Consigo sentir os vivos, a vida, as ondas, as plantas, a brisa e a pureza que me falta! - disse isto com os olhos fechados, depois a brios lentamente e olhei para ela. - Sabes saber as vezes é preciso enfrentar o passado para encontra a pureza que nos falta ou então o amor que perdemos e reconquistamos a confiança que desapareceu.

- Eu adoro este lugar! A natureza e tão pura! Consigo sentir os vivos, a vida, as ondas, as plantas, a brisa e a pureza que me falta! Sabes saber as vezes é preciso enfrentar o passado para encontra a pureza que nos falta ou então o amor que perdemos e reconquistamos a confiança que desapareceu.

Saber hesitou durante alguns segudos, antes de responder. O que Nami tinha dito parecia demasia-o específico... Como se soubesse....

- Falas de uma forma sabia. No entanto, muitas vezes, o passado não merece ser recordado.

- Eu não concordo plenamente com isso! Sempre que fecho os olhos lembro que tenho de os abrir! Sempre que tento não ouvir lembro-me que o deveria fazer! Sempre que agarro numa espada lembro-me do sangue que já la esteve! Sempre que não concordo com algo sei que a outra pessoa tem o seu ponto de vista! Sempre que me recordo do passado vejo os meus erros, que só eu cometi mas também vejo a dor, os risos, a morte, a vida, a tristeza, a felicidade. Mas principalmente só vejo a dor! - disse enquanto via dois pássaros a tentar conquistar uma femea.

Durante algum tempo surgiu um silencio, então alevantei-me, aproximei-me do rio, estiquei a mão e a fêmea pássaro poiso nela. Comecei a fazer-lhe festas e com uma cara sem expressão disse:

- Quando penso no passado só quero ver os meus seres queridos! Mas só consigo ver os erros que cometi sem os conseguir salvar!

As palavras de Nami ecoaram na cabeça de Saber. Aquela forma de falar tinha-la feito chegar á conclusão de várias coisas. Saber fez um pequeno sorrioso e baixou a cabeça

- É bom saber que ainda a pessoas que pensam assim. Sabes uma coisa? Fazes-me recordar de mim própria, a muito tempo atrás. Mas por muito que queria, ja passei por demasiado para continuar a ver as coisas dessa forma. Mas acho que já sabes disso.

Sem qualquer expressão no rosto, olhei para os olhos dela enquanto a fêmea pássaro ia para o meu ombro e eu dizia:

- Sei! Consigo ver através de ti! Consigo ver através das palavras e da maneira de falar que tens muitos mais anos que eu! Talvez também muita mais experiencial ou talvez não! Talvez esteja errada como todos erram, mas isso não importa. - Devagar desviei o meu olhar para o lago e o pássaro. Respirei fundo e continuei - O que importa é o que vamos fazer para remediar os nosso erros! E eu fiz isso, voltei a criar o que tinha sido destruído! Voltei a conquistar o que tinha sido tirado! Voltei a reencontrar o que tinha perdido! E voltei a sentir amor, que tinha esquecido.

- O que importa é o que vamos fazer para remediar os nosso erros! E eu fiz isso, voltei a criar o que tinha sido destruído! Voltei a conquistar o que tinha sido tirado! Voltei a reencontrar o que tinha perdido! E voltei a sentir amor, que tinha esquecido.

- Remediar, dizes tudo? Temo que isso seja impossível. O passado está selado, concluído. Tudo o que fizemos não pode ser alterado. A nossa escolha recai sobre 2 opções: ou o aceitamos ou o esquecemos.

Ri-me e disse:

- O passado nunca é selado ou concluído! Podemos pensar que sim, mas isso não acontece porque simplesmente a sempre alguém ou algo que o continua! Mas uma coisa que dizes é certa "Tudo o que fizemos não pode ser alterado". As nossas opções são 4: ou o aceitamos, ou o esquecemos, ou reconstruimos ou o deixamos. Em todas os escolhas as consequências são relevantes! No meu caso se tivesse deixado o medo, o ódio, a vingança dominarem-me, neste momento provavelmente estaria a matar pessoas inocentes!

Virei-me para Saber e olhei-a durante algum tempo, nesse instante tal como ela sentimos uma magia poderosa a vir ao nosso encontro. Nem ela nem eu tivemos tempo de reaccionar quando um bando de pássaros se atravessou entre as duas e se fez um circulo a minha volta tapando-me por completo da vista de Saber. Entendi o que se passava era "ELE" que sabia com quem estava e não queria que ela o pressenti-se, disse-me:

- Quero que vejas uma coisa!
- Podias ter feito menos espectáculo, mano! - Fechei o olho direito e pelo esquerdo vi através dos olhos dele isto:




- É o mar da vida! - disse sentido a brisa!
- Sim. - disse ele rindo - Ja vi que estas mais do que bem vou te deixar com a tua companheira.
- Mano tem cuidado sinto o perigo a espreita ai!
- Sim, eu também sinto.

Ele "deixou-me" e a minha frente poisada no meu braço direito encontrava-se uma Fénix bebe. Ela tinha vindo para que Saber não conseguisse notar a presença do Merlim em mim. De repente os pássaros que andavam a minha volta sem fim, desapareceram deixando-me com o Fenix no braço. Saber mal viu o Fenix disse:

- NÃO LHE TOQUES!

Assim que ela disse isso olhei para ela e disse:
- Porque não? É tão bonita que mal ela me faria?
- Não o faças!

Eu sabia o porque não. A única parte da Fenix que se podia tocar era as patas, já que era o único local onde não tinha fogo. Um toque pequenino noutra parte do corpo e era morte instantânea para qual quer ser vivo. A única maneira de quebra isso era ganhar a confiança da Fenix, o que era quase impossível já que são os seres mais desconfiados do mundo. Se conseguires ganhar a confiança da Fenix pode tocar no seu fogo e este em vez de trazer a tua morte, te trás a cura.

Eu deixei de olhar para Saber e comecei a olhar para a Fenix, que olha intensamente para mim e disse:
- Ela e tão linda e só olha para mim! Ela quer que eu a toque.
- Não o faças!

Ri-me toquei na Fenix para espanto de Saber não me aconteceu nada e eu disse:
- Ola Nina, obrigado pelo pergaminho! - estava a agarra-lo com a mão. - Diz a tua mãe que tenho muitas saudades e manda beijos para os outros. Nina obrigado pela vestia e informação.

Saber, levantou-se e começeu a afastar-se enquanto dizia:

- Vejo, que és uma pessoa muito especial, Nami. Mas agora vou voltar para dentro. Continuaremos a conversa noutra ocasião. Eu adoraria continuar a debater tais filosofias contigo

Saber saiu da floresta e voltou para dentro da escola

Saber, levantou-se e começeu a afastar-se enquanto dizia:

- Vejo, que és uma pessoa muito especial, Nami. Mas agora vou voltar para dentro. Continuaremos a conversa noutra ocasião. Eu adoraria continuar a debater tais filosofias contigo.

Quando ela desapareceu de vista comecei as gargalhadas enquanto pensava:
"Um vampiro com cerca de 1600 anos de idade com medo! Quantas vezes terei a oportunidade de voltar a ver isso? Eu pensava que detestavas estar viva!"

Virei o meu olhar para Nina e disse sem conter o riso:
- Vai andando não quero que Nagi morra de susto ao te ver como a Saber.

Nina fez a sua despedida Habitual e foi embora. Sentei-me e fingi que dormia pois já sabia que em poucos minutos o Nagi chegaria.

As coisas nao correram exactamente como Tabris esperava. Tinha pensado fazer um bolo bastante elaborado, mas as capacidades de cozinha estavam no mínimo, enferrujadas. O que era suposto ser uma magnifico bolo, era agora uma especie de bola torriscada. Como já não tinha muito mais tempo, dirigiu-se para a floresta. Quando chegou ao ponto de encontro, Nami esta deitada. Tabris pensou que ela estava a dormir e ia sentar-se quando ouviu:

- Porque é que não trazes comida? - perguntou Nami
- Pois...quanto a isso, acho que os meus tempos de glória na cozinha já se foram...

Fiquei a olha-lo durante um tempo e depois disse um pouco desiludida:

- Para a pro cima vai correr tudo bem! Anima-te, acredito que a muito tempo nem tocas numa cozinha. Por muito que quisesse prover os deliciosos pratos do meu querido namorado, vou ter que espera! - disse me aproximado e dando um beijo ao de leve nos seu lábios. - E agora que vamos fazer? Um piquenique sem comida não é um piquenique. - um pouco envergonhada continuei- Podemos... a... como dizer! Podíamos... n... na... - engoli o seco - nadar!

Tabris conseguia perceber que Nami estava desiludida. Ela deveria ter estando ansiaso, e no final, ele não conseguira manter a sua palavra.

- E agora que vamos fazer? Um piquenique sem comida não é um piquenique. Podemos... a... como dizer! Podíamos... n... na... nadar! - disse ela
- Nadar? Pareçe-me uma boa ideia. Mas mais daqui a bocadinho ok? Agora queria estar aqui sentado ao teu lado.

Sentou-se e pos os baços a volta de Nami, que pos a cabeça em cima do ombro dele. Ficariam algum tempo tempo sem dizer nada, ate que ele começou a cantarolar:

Estava a gostar de estar encostada a Nagi mas fiquei completamente arrepiada quando ele cantou aquela musica. "Que raios ele pensa de onde esta? Desde quando, é que quando estas com uma pessoa que gostas cantas um musica sobre o fim do mundo? Sou assim tão pouco interessante? Sou assim tão pouco especial? Que raios faço? Que raios digo? Meu ainda bem que não és um vampiro!"

olhei para ele a com a mão suavemente rodei a cara dele para ver a minha e disse preocupada:
- Porque quantas uma musica tão triste? Porque quantas o fim do mundo? Porque te sentes triste estando eu aqui? Eu te faço ficar triste?

- Porque quantas uma musica tão triste? Porque quantas o fim do mundo? Porque te sentes triste estando eu aqui? Eu te faço ficar triste?

- Claro que não...Estava a olhar para o ceu e lembrei-me. Esta foi uma das musicas que toquei com a orquestra em que estava, no dia em que morri...Grande ironia, não achas?

"Tu lembras-te de uma musica destas olhando para o céu, serio? Tu foste para uma orquestra tocar isso, serio? Os humanos estão cada vez pior! Eu tenho mesmo que te mudar um pouco esse teu lado obscuro!"

- É ate parece que estava a prever uma parte do teu futuro! Digamos mais a parte sombria, pois eu acho que devo ser a parte da luz para ilumina a tua vida, que achas? - beijei-o - Estou a fazer um bom trabalho?

Tabris sorriu, beijou Nami e disse:

- Melhor trabalho era impossivel.

Depois levantou-se. Nami preocupada, começou logo a dizer:
- Vais a algum sítio?

Tabris despiu a camisa e t-shirt que tinha por baixo, e agarrou em Nami, Enquanto a mantinha nos braços disse:

- Não tinhas falado em ir nadar?