Apresentação de Medeia
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Apresentação de Medeia
Nome: Medeia
Alcunha: Caster
Idade: Cerca de 2400 anos (Corpo aparenta ter cerca de 25)
Constituição Física: Mede 1.63 e pesa cerca de 51 quilos. Tem cabelos de uma cor azul-roxeada e olhos da mesma cor. A sua aparência é muito parecida a de uma bruxa que poderia ser encontrada num conto de fadas: Utiliza um robe preto e roxo, com um capuz que lhe cobre a maioria da cara. Veste-se também de uma forma casual usando um top preto, um blusão de ganga e uma saia bege
Personalidade: Astuta, meticulosa, as vezes fria. Pode também ser simpática e divertida
Que tipo de criatura és: Feiticeira
História:
Tudo começa quando Jasão chega à Cólquida, do Reino de Iolcos, para reivindicar o tosão de ouro para si. Eetes promete-lhe o velo, desde que o herói cumpra uma tarefa. Jasão teria de lavrar um campo com dois touros monstruosos e indomados, de cascos de bronze e que expeliam fogo pelas narinas, que lhe tinham sido oferecidos por Hefesto. Em seguida, teria de semear no campo lavrado os dentes de um dragão que fora morto por Cadmo em tempos passados. Segundo alguns relatos, Hera, como protetora de Jasão, pediu a Afrodite que convencesse Eros a fazer Medeia se apaixonar por Jasão. Assim, ela, conhecendo as segundas intenções do seu pai, passa a ajudar o herói. Em troca, ele se casaria com ela, e a levaria consigo no caminho de volta a Iolcos. Medeia oferece, então, ao estrageiro, um unguento que deveria usar no corpo e no seu escudo, tornando-o invulnerável ao fogo e ao ferro durante um dia - o suficiente para enfrentar os touros e lavrar o campo.
Medeia adverte-o também de que dos dentes de dragão nascerá uma seara de soldados que se virarão contra ele e que o tentarão matar. Contudo, Medeia, conhecedora da história de Cadmo, dá-lhe a simples solução para o problema: basta lançar uma pedra, de longe, para o meio desse exército erguido da terra. Os soldados entrariam em discussão sobre quem atirara a pedra e matariam uns aos outros. Com tais conselhos, Jasão executou as tarefas com facilidade e voltou a reclamar o velo de ouro a Eetes.
O rei da Cólquida, furioso, resiste e tenta frustrar de novo os intentos do argonauta, tentando incendiar a nau Argo, de onde este viera, além de pretender matar a sua tripulação. É novamente Medeia quem ajudará Jasão a escapar a esse destino, ao adormecer com narcóticos o dragão que guardava o velo de ouro e avisando-o dos planos do pai. Conseguem, assim, fugir da Cólquida, com o tesouro almejado. Numa versão da história, durante a fuga, Medeia terá curado Atalanta de feridas graves.
É então que o lado cruel de Medeia se revela pela primeira vez. Quando partem, leva consigo Apsirto, seu irmão, sabendo que não tardaria que seu pai lhes fosse no encalço. Para o atrasar, mata o irmão e despedaça-o, dispersando os restos mortais pelo caminho, sabendo que o pai tentaria recolher cada pedaço para lhe dar a sepultura devida. O crime fá-los incorrer, contudo, na ira de Zeus que faz afastar a expedição da sua rota. Então, é a própria nau, Argo, onde seguem que ganha o dom da fala e que os informa que terão de ser ritualmente purificados do crime cometido contra Apsirto junto de Circe, tia de Medeia . Param, por isso, algum tempo junto da feiticeira que os purifica, mas não aceita a permanência de Jasão no seu território.
De volta à Tessália, atribuiu-se a Medeia a profecia de que o timoneiro da nau Argo, Eufemo, governaria a Líbia - o que viria, contudo, apenas a cumprir-se no seu descendente Bato. Chegados a Creta, Medeia voltou a ter um papel importante perante Talo, o homem de bronze, que, quase invulnerável, rondava a ilha, lançando pedras contra as naus que se aproximassem para que não chegassem a acostar. O seu ponto fraco consistia numa veia protegida por uma cavilha, no fundo da perna. Conta-se que Medeia o terá enfeitiçado a partir da nau, levando-o à loucura com falsas visões de imortalidade se retirasse a cavilha, ou, através de drogas que o levaram a ferir-se com uma rocha no ponto sensível do seu corpo. Morrendo o gigante, a tripulação pode descansar em terra firme.
Diz-se também que foi a própria Hera, mulher de Zeus, a dispor o destino de Jasão em direcção à Cólquida, para que este trouxesse consigo Medeia, a mulher certa para levar Pélias à morte. Com a chegada de Medeia e Jasão, o tirano recusa-se a largar o poder. O facto de ter atentado contra a vida de Jasão ao enviá-lo na demanda do velo de ouro, faz com que Medeia engendre uma nova forma de o levar à perdição, fazendo uso das artes ocultas e de alguma astúcia. Fazendo-se amiga das filhas do rei, diz-lhes que é capaz de rejuvenescer quem ela quiser. Para o provar, mandou esquartejar um carneiro velho e colocou-o dentro de um caldeirão com uma poção fervente. De seguida, retirou o animal, inteiro e de bastante boa saúde. Depois deste incidente macabro, Medeia fugiu com o seu amado para Corinto.
Em Corinto, a felicidade de Medeia foi de pouca duração. Já com filhos de Jasão, foi alvo da intriga do rei Creonte que influenciou Jasão a deixá-la, de modo a casá-lo com a sua filha, Creúsa (ou Glauce). Tendo convencido Jasão, tratou de banir Medeia de Corinto. Esta, contudo, antes de abandonar a cidade, ainda conseguiu vingar-se, novamente aliando astúcia com magia. Fez chegar às mãos de Creúsa um vestido e jóias - um presente literalmente envenenado, já que cada acessório tinha sido embebido numa poção secreta. Assim que a sua rival se vestiu, sentiu o seu corpo invadido de um fogo misterioso que logo se espalhou para o seu pai, que a tentou socorrer, bem como para todo o palácio. Medeia, em fuga, não teve possibilidade de levar consigo os filhos que, perante a negligência de Jasão, foram apedrejados até à morte pela família de Creonte, como vingança.
Medeia fugiu para Atenas, onde se casa com o Rei Egeu. Eles tiveram um filho, Medo. Quando Teseu volta, Medeia tenta envenená-lo, mas Egeu descobre que Teseu era seu filho e impede o assassinato.
Medeia e Medo voltam para a Cólquida, e descobrem que Eetes tinha sido deposto por seu irmão Perses. Medeia e Medo matam Perses, e Medo se torna rei.
Graças as suas capacidades mágicas, Medeia consegui resistir ao passar os tempos. Começou a dar aulas de magia, chamando-se de Caster
Observações
Gosta de:
- Homens sinceros
- Roupas adoráveis
- Ir às compras
Não gosta de:
- Pessoas demasiado musculadas
- Que lhe chamem de bruxa
Alcunha: Caster
Idade: Cerca de 2400 anos (Corpo aparenta ter cerca de 25)
Constituição Física: Mede 1.63 e pesa cerca de 51 quilos. Tem cabelos de uma cor azul-roxeada e olhos da mesma cor. A sua aparência é muito parecida a de uma bruxa que poderia ser encontrada num conto de fadas: Utiliza um robe preto e roxo, com um capuz que lhe cobre a maioria da cara. Veste-se também de uma forma casual usando um top preto, um blusão de ganga e uma saia bege
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Personalidade: Astuta, meticulosa, as vezes fria. Pode também ser simpática e divertida
Que tipo de criatura és: Feiticeira
História:
Tudo começa quando Jasão chega à Cólquida, do Reino de Iolcos, para reivindicar o tosão de ouro para si. Eetes promete-lhe o velo, desde que o herói cumpra uma tarefa. Jasão teria de lavrar um campo com dois touros monstruosos e indomados, de cascos de bronze e que expeliam fogo pelas narinas, que lhe tinham sido oferecidos por Hefesto. Em seguida, teria de semear no campo lavrado os dentes de um dragão que fora morto por Cadmo em tempos passados. Segundo alguns relatos, Hera, como protetora de Jasão, pediu a Afrodite que convencesse Eros a fazer Medeia se apaixonar por Jasão. Assim, ela, conhecendo as segundas intenções do seu pai, passa a ajudar o herói. Em troca, ele se casaria com ela, e a levaria consigo no caminho de volta a Iolcos. Medeia oferece, então, ao estrageiro, um unguento que deveria usar no corpo e no seu escudo, tornando-o invulnerável ao fogo e ao ferro durante um dia - o suficiente para enfrentar os touros e lavrar o campo.
Medeia adverte-o também de que dos dentes de dragão nascerá uma seara de soldados que se virarão contra ele e que o tentarão matar. Contudo, Medeia, conhecedora da história de Cadmo, dá-lhe a simples solução para o problema: basta lançar uma pedra, de longe, para o meio desse exército erguido da terra. Os soldados entrariam em discussão sobre quem atirara a pedra e matariam uns aos outros. Com tais conselhos, Jasão executou as tarefas com facilidade e voltou a reclamar o velo de ouro a Eetes.
O rei da Cólquida, furioso, resiste e tenta frustrar de novo os intentos do argonauta, tentando incendiar a nau Argo, de onde este viera, além de pretender matar a sua tripulação. É novamente Medeia quem ajudará Jasão a escapar a esse destino, ao adormecer com narcóticos o dragão que guardava o velo de ouro e avisando-o dos planos do pai. Conseguem, assim, fugir da Cólquida, com o tesouro almejado. Numa versão da história, durante a fuga, Medeia terá curado Atalanta de feridas graves.
É então que o lado cruel de Medeia se revela pela primeira vez. Quando partem, leva consigo Apsirto, seu irmão, sabendo que não tardaria que seu pai lhes fosse no encalço. Para o atrasar, mata o irmão e despedaça-o, dispersando os restos mortais pelo caminho, sabendo que o pai tentaria recolher cada pedaço para lhe dar a sepultura devida. O crime fá-los incorrer, contudo, na ira de Zeus que faz afastar a expedição da sua rota. Então, é a própria nau, Argo, onde seguem que ganha o dom da fala e que os informa que terão de ser ritualmente purificados do crime cometido contra Apsirto junto de Circe, tia de Medeia . Param, por isso, algum tempo junto da feiticeira que os purifica, mas não aceita a permanência de Jasão no seu território.
De volta à Tessália, atribuiu-se a Medeia a profecia de que o timoneiro da nau Argo, Eufemo, governaria a Líbia - o que viria, contudo, apenas a cumprir-se no seu descendente Bato. Chegados a Creta, Medeia voltou a ter um papel importante perante Talo, o homem de bronze, que, quase invulnerável, rondava a ilha, lançando pedras contra as naus que se aproximassem para que não chegassem a acostar. O seu ponto fraco consistia numa veia protegida por uma cavilha, no fundo da perna. Conta-se que Medeia o terá enfeitiçado a partir da nau, levando-o à loucura com falsas visões de imortalidade se retirasse a cavilha, ou, através de drogas que o levaram a ferir-se com uma rocha no ponto sensível do seu corpo. Morrendo o gigante, a tripulação pode descansar em terra firme.
Diz-se também que foi a própria Hera, mulher de Zeus, a dispor o destino de Jasão em direcção à Cólquida, para que este trouxesse consigo Medeia, a mulher certa para levar Pélias à morte. Com a chegada de Medeia e Jasão, o tirano recusa-se a largar o poder. O facto de ter atentado contra a vida de Jasão ao enviá-lo na demanda do velo de ouro, faz com que Medeia engendre uma nova forma de o levar à perdição, fazendo uso das artes ocultas e de alguma astúcia. Fazendo-se amiga das filhas do rei, diz-lhes que é capaz de rejuvenescer quem ela quiser. Para o provar, mandou esquartejar um carneiro velho e colocou-o dentro de um caldeirão com uma poção fervente. De seguida, retirou o animal, inteiro e de bastante boa saúde. Depois deste incidente macabro, Medeia fugiu com o seu amado para Corinto.
Em Corinto, a felicidade de Medeia foi de pouca duração. Já com filhos de Jasão, foi alvo da intriga do rei Creonte que influenciou Jasão a deixá-la, de modo a casá-lo com a sua filha, Creúsa (ou Glauce). Tendo convencido Jasão, tratou de banir Medeia de Corinto. Esta, contudo, antes de abandonar a cidade, ainda conseguiu vingar-se, novamente aliando astúcia com magia. Fez chegar às mãos de Creúsa um vestido e jóias - um presente literalmente envenenado, já que cada acessório tinha sido embebido numa poção secreta. Assim que a sua rival se vestiu, sentiu o seu corpo invadido de um fogo misterioso que logo se espalhou para o seu pai, que a tentou socorrer, bem como para todo o palácio. Medeia, em fuga, não teve possibilidade de levar consigo os filhos que, perante a negligência de Jasão, foram apedrejados até à morte pela família de Creonte, como vingança.
Medeia fugiu para Atenas, onde se casa com o Rei Egeu. Eles tiveram um filho, Medo. Quando Teseu volta, Medeia tenta envenená-lo, mas Egeu descobre que Teseu era seu filho e impede o assassinato.
Medeia e Medo voltam para a Cólquida, e descobrem que Eetes tinha sido deposto por seu irmão Perses. Medeia e Medo matam Perses, e Medo se torna rei.
Graças as suas capacidades mágicas, Medeia consegui resistir ao passar os tempos. Começou a dar aulas de magia, chamando-se de Caster
Observações
Gosta de:
- Homens sinceros
- Roupas adoráveis
- Ir às compras
Não gosta de:
- Pessoas demasiado musculadas
- Que lhe chamem de bruxa
Última edição por Medeia em Ter maio 15, 2012 6:26 pm, editado 1 vez(es)
Medeia- Mensagens : 12
Pontos para a sua equipa : 0
Data de inscrição : 14/05/2012
Ficha do personagem
Desempenho em missão:
(100/100)
Nível:
(5/5)
Pontos:
(1000/1000)
Re: Apresentação de Medeia
Bem-vinda, Feiticeira.
Já vi que te candidataste a professora. (:
Já vi que te candidataste a professora. (:
Mystogan- Mensagens : 12
Pontos para a sua equipa : 3
Data de inscrição : 08/05/2012
Idade : 29
Localização : Unknown
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