High School of Magical Creatures
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Exercício nº1

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Mensagem  Andrew Buffon Sex maio 04, 2012 10:45 pm

Os alunos já estavam preparados junto á entrada Norte do colégio. Kanane Kuran pelos vampiros, Sam Cornwell pelos Lobisomens, Greg Buckley pelos feiticeiros, Chailyn Momo pelos fantasmas, Frank Cohen pelos Zombies, Caroline Scarrow pelas Múmias, Candace Hodges pelas fadas, Salendiz Arikameimo pelos anjos e Nami Dabila pelos elfos.
Andrew materializou-se para o sitío onde estavam os alunos, assustando assim alguns dos presentes. Depois com uma varinha fez aparecer na sua mão uns envelopes. Distribui-os envelopes pelos participantes e disse:
- Cada um de vocês vai ter um parceiro de outra espécie. Um dos objetivos deste exercício é aprenderem a trabalhar em conjunto sem dar importância ao tipo de criaturas que são. Aqui vão passar muitos anos da vossa vida e vão ter de saber lidar uns com os outros por isso podemos começar a treinar isso. Neste exercício escolhi os pares de maneira a equilibrarem se consoante os poderes que tem de maneira a não haver injustiças. A equipa vencedora vai ter um último desafio onde os dois membros do par se vão enfrentar e aí teremos o grande vencedor. Kanane dos vampiros vais ficar com o a Candace das fadas, Sam dos lobisomens vais ficar com a Nami dos elfos, Chailyn dos fantasmas vais ficar com o Greg dos feiticeiros, só haverá uma equipa com mais um elemento por serem número impar, Salendiz dos anjos vais ficar com o Frank dos Zombies e com a Caroline das Múmias.
A vossa missão consiste em saírem do maior labirinto que existe, as equipas serão posicionadas em diferentes sítios. Cada envelope dos que vos entreguei tem um número, é a ordem em que vão abri-lo, comecem pelo 1 que vos irá dar instruções sobre como chegarem ao posto de controlo que terá o envelope dois. Só quando já tiverem aberto todos os envelopes que são antes do segundo envelope da equipa e que podem abri-lo. A equipa com três membros também só terá 2 envelopes. Durante o percurso irão enfrentar os vossos maiores pesadelos por isso tenham cuidado e avancem com cuidado. Qualquer coisa que vos pareça demasiado fácil será uma armadilha. Alguma dúvida? Ah e a única regra que têm é não poderem interferir no desempenho das outras equipas.
Agora que todos estão esclarecidos vamos começar.
André abriu um buraco transporte no chão e disse:
- Uma equipa de cada vez. O transporte é o mesmo mas o local onde vos vai deixar é diferente. Boa sorte!

(O PRAZO PARA COMPLETAR ESTA TAREFA É UMA SEMANA, ATÉ DIA 13)


Última edição por Andrew Buffon em Sáb maio 05, 2012 2:33 pm, editado 1 vez(es)
Andrew Buffon
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Mensagem  Kaname Kuran Sex maio 04, 2012 11:41 pm

O exercico havia começado. Eu tinha ficado com Candace, que representava as fadas. Entramos pelo buraco de transporte, e quando demos por nós estavamos num pequeno quarto, sem qualquer tipo de mobilia, apenas uma porta.
Quem tinha o envelope número 1 era Candace que imediatamente o abriu. Aproximei-me dela para também conseguir ler, mas esta afastou-se de mim

- E nos dito que é suposto trabalharmos em conjunto, mas um momento a seguir, começas logo a querer ficar com os pormenores para ti. O egoismo de alguns nunca para de se me surpreender.
- Não confio em vampiros! Voces são criaturas traiçoeiras!
- E no entanto es tu que me atraiçoas, e nem ainda enfrentamos perigo nenhum. Creio que há um problema com a tua lógica.
- Ok, ok eu mostro-te

Dentro do envelope esta um papel. Lia-se:

Por infindáveis corredores andarão
Não sabendo se devem ouvir ou não
A cruel natureza irá-vos abrandar
Até que o caracol vos deixará passar


Enigmas. Era assim que começavamos. Ao abrimos a porta, o que vimos foi um enorme corredor que seguia em frente. De tempos em tempos encontravamos portas, mas decidimos que seria melhr seguirmos em frente, até receber alguma espécie de sinal. A medida que avançamos pelo corredor, que parecia repetir-se numa espécie de loops infindáveis, comecei a ouvir vozes na minha cabeça. Não fazia ideia de quem poderiam ser, apenas que se manifestavam quando chegava perto de uma porta, e pedia socorro, dizendo para entrar e salvar quem la se encontrava. Candace também as deveria ouvir, pois olhava de uma forma irrequieta para as portas

A situação parecia bastante simples, mas não tardou a tornar-se bastante mais ardua. As desconhecidas vozes que ecoavam na minha mente, progressivamente passaram a soar a pessoas que eu ja tinha encontrado nos meus dois séculos de vida. Continuavam a tornar-se cada vez mais familiares, até que chegando a uma porta, a voz da minha irmã me ecoava na mente, dizendo: "Kaname-senpai! Salva-me! Onii-san! Por favor!". Era um teste á mente. Podia ve-lo agora. Um que se tornava doloroso. Continuei em frente, em crescente dor, ate que a voz dela cessou de falar. E outra começou. Desta vez era a voz de Irinna dizendo:"Vais-me deixar sozinha outra vez, não vais? Eu sabia! Eu sabia que confiar em ti foi um erro!". Estava perto de ceder a pressão, mas o que me devolveu a realidade, foi Candace, que tinha cedido primeiro que eu. Ela abrira uma das portas, desesperada. Da porta surgiu um buraco negro, que ameaçava sugar a fada. Felizmente, consegui utiizar os meus poderes mentais para fechar a porta. Candace, assuta e ofegante, disse:

- Obri...Obrigada....
- Isto e um teste a nossa resistencia mental. Nao podemos ceder.

Contiuamos em frente, até que as vozes pararam. Estavamos agora numa sala, que contnham umas escadas em forma de caracol e uma abertura no tecto. Assim que entramos, essa abertura fechou-se e tanto das paredes como do chão começavam a surgir uma espécies de heras que nos prendiam e começavam a encher a sala. Teriamos de saber rápidos, senão iriamos submergir no meio daquelas plantas. Eu olhava para todos os lados, e encontrei o que parecia ser um pequeno botão, junto á abertura que agora se encontrava fechada

- Candace. Para sairmos daqui necessitamos que alguem pressione o botão ali no tecto. Dado as tua estatura e abilidade de voar, es mais indicada para tal
- Mas as heras vão perseguir-me de certeza!
- Eu farei o meu melhor para as travar. Mas terás de ser rapida.

A fada começou a voar em direcção ao botão. As heras foram rapidamente contra ela, mas eu fazia o maximo que podia para as travar, com as minha capacidades mentais. Felizmente quando estava quase ceder, pois era um esforço um pouco doloroso aguentar tantos objectos ao mesmo tempo, Candace premiu o botão. Ao fazer isso, as heras retrairam-se e aquele espaço do tecte voltou-se a abrir. Subimos e chegamos a mais uma sala. Esta imitia um forte brilho azul que provinha do centro da sala. Aproximamo-nos, para descobir que o que emitia tal brilho era um envelope, que se situava em cimo de um pedestal. Tres correntes prendiam o envelope e cada uma delas saia de uma rocha, uma a direita, a outra na esquerda e a terceira directamente a nossa frente. Aos nossos pes estava um envelope que continha uma mensagem que continha o seguinte:



Os vossos desejos encontram-se no centro
mas o que será que se manifesta nos outros sentidos?
Kaname Kuran
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Mensagem  Salendiz Arikameimo Sáb maio 05, 2012 9:35 pm

Exelente, Salendiz ficara com Caroline, uma múmia malcheirosa e com Frank, um zombie que ainda cheirava pior. Foram o segundo grupo a saltar, visto que Kaname e Candece já o tinham feito. Quando caíram no buraco de transporte, apareceram num quarto, que parecia ser de um gigante, os três colegas estavam minúsculos. Frank ficara com o envelope e Salendiz pediu para ele o ler. Frank era muito lento e mal se percebia o que dizia, Caroline tirou-lhe o envelope das mãos e leu-o:

Caminhem

-Okey...Que carta tão...estúpida...-disse Salendiz aparvalhada
-Wow, isto arrasou-me. Devem achar que somos estapafúrdeos!-disse Caroline
-A...c...h...o...Q...u...e...D...e...v...i...a..m...o...s...C...o...r...r...e...r-disse Frank, ouvi-lo falar dava sono!
-Então porque?-perguntou Caroline
-Harg! CAroline! agora vai demorar mais 300 horas para responder...sem ofensa mas és muito lento, rapaz!-Disse Salendiz já farta de o ouvir
-V...i...r...a...t...e!-gritou Frank, lentamente.

As duas viraram-se, atrás delas estava um chiuaua (parecem ser pequenos e estúpidos, mas quando somos ainda menores que eles não se deve gozar).
Calmamente os três caminham em direcção ao sofá que lá se encontrava. Tiveram de andar muito devagar, para que o cão não os persseguisse. Quando chegaram ao sofá o cão ainda estava no mesmo lugar, olhando-os fixamente. Subiram pelas pernas do sofá e chegaram ás almofadas do mesmo, mergulhando numa pequena manda que lá estava. Salendiz espreitou para fora da manta, agora não havia sinais do cão. Sentiram a manta a ser puxada, era o chiuaua, Salendiz pegou em Caroline e em Frank, começou a voar, dificultadamente devido ao peso, em direcção á maçaneta de uma porta que se encontrava na sala. O chiuaua persegui-os rapidamente, para se protegerem entraram na fechadura da porta, que se encontrava desobestruida. Quando o chiuaua estúpido acalmou, os três passaram para o outro lado da porta. Era uma sala negra, no canto esquerdo encontrava-se um envelope cor-de-rosa esvoaçante. Era obvio, apenas Salendiz o conseguiria apanhar, levantou voo e foi em direcção do mesmo, este movimenta-se e Salendiz segue-o. Era rápido, ia ser uma tarefa difícil, apanhá-lo. Depois de alguns cansativos minutos, Salendiz agarra-o e leva-o para o chão. Leu o que lá estava escrito:

O medo deverão enfrentar
O desejo, aqui, não tem lugar
Unidos deverão ficar
O ultimo recurso é gritar


Estava decidido, até recuperar as forças, ficariam parados no mesmo lugar. Iam ter uma dificultosa viagem, a partir dali.
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Mensagem  Nami Dabila Dom maio 06, 2012 2:18 pm

O vampiro, a fada, o anjo, a múmia, e o zombei já tinham saltado para os seu desafios. Eu dava-me bem e não tinha nada contra todas as espécies magicas. O meu praceiro era um Lobisomem o que me agradou muito pois era uma das criaturas magicas que me dava melhor, além disso tinha sido um lobisomem que me tinha aconselhado a vir para esta escola e que cada vez mais me agradava a ideia e a escola. Sam tinha 1,94m de altura e deveria pesar por volta de 85kg era musculado, tinha o cabelo curto preto e olhos azuis-claros e brilhantes. Ele ao contrario de mim não parecia gostar de elfs, deveria ter tido na sua vida uma ma experiência com os Elfos dos gangues maus. Sam não esperou por mim e saltou logo para o buraco de transporte, o que não me agradou mas não ia-me ofender por isso, saltei a seguir a ele.

O teletransporte levo nos para uma sala, ou então um quarto, ou se calhar um buraco, ou um lugar pois bem, para dizer a verdade não sabia! Simplesmente porque não via nada, nem um pouco. O local onde estávamos era escuro, sombrio e dava-me arrepios. Comecei a andar já que não ouvia nada e foi contra alguma coisa e disse:
- Desculpa!
- Podias ter mais cuidado, elf estupida!
- E tu podias ter acamar-te, não fiz-te mais nenhum para me culpares de alguma coisa e além disso eu não tenho culpa de não ver nada! – Disse com uma voz alta ao mesmo tempo que lhe agarrava o braço ou pelo menos era isso que eu pensava que agarrava. Não podia ter a certeza, já que não via.

E estava certa, pois ele deu-me uma cotovelada e disse:
- Não me agarres! Todos os elfos são iguais, só querem saber de vocês próprios e da vossa religião.
- Desculpa, e isso não e verdade! Temos muito respeito pelos nossos antepassados e nossa rainha mas temos ainda mais respeito pelos outros seres mágicos pois sem eles a vida deste mundo não estava completa. – disse um pouco irritada mas com uma voz cheia de razão e se conseguisse ver estava a olhar diretamente para os seu olhos, pelo menos tinha quase a certeza disso.
- Claro que sim! – disse sam rindo – Vocês a respeitarem os outros seres mágicos, só quando todos os Humanos souberem a nossa existência e mesmo assim e complicado.
- O que sabes tu! Só porque uns elfos maus te fizeram alguma coisa jugas que todos são iguais! Se eu pensasse da mesma maneira que tu! Odiaria todos os serres mágicos! Eu ao contrário de ti já tive mais do que 100 experiencias más com os lobisomens e mesmo assim confio plenamente neles. – Disse completamente irritada e dando-lhe uma estalada.

Para meu espanto ele não me bateu nem sequer rosnou simplesmente disse:
- Desculpa, eu sei que foi rude! Mas não penses que vou confiar em ti porque não vou! – disse sam para meu espanto, esta a pensar que falava para as paredes.
- Pelo menos podes tentar? – disse com um ligeiro sorriso.
- Posso… - disse Sam que pareceu retribuir o sorriso mas não tinha a certeza. – Vamos!
- Sim.

Começamos a andar com as mãos dadas para não nos separamos um do outro e por 3 ou 4 vezes casse caímos o que me deu a entender que ele também não conseguia ver mas que estava a fingir que conseguia para me dar confiança. Passado mais ou menos 2 horas a andar, paramos ao ver uma coisa. Pela primeira ver em 2 horas conseguia ver algo mas mesmo ao ver aquilo não conseguia ver o Sam o que me deu arrepios era a primeira carta. Não foi preciso ler o que estava escrito no escuro, pois uma voz muito fria, sombria, seca e distante começou a ler para nos:

Para este desafio passares
O Passado terá que relembrar
Vivendo as ilusões
Que terás de enfrentar

Não te enganes
Não te atraiçoes
Pois aqui os teus sentidos
Vão estar perdidos

Não ah salvação
Pois teus poderes
De nada te servem.
Só se enfrentares
O teu coração
Encontraras a passagem


Mal acabou de ler e sem nos dar muito para rececionar, voltei a ver a cena onde meu irmão morreu, e voltou a dar e a dar e eu voltei a não fazer nada não tinha tempo não tinha ração. Quando tentava ir para a direita ia para todo o lado menos para a direita. Como o poema tinha dito não consegui utilizar nenhum dos meus poderes e seus sentidos eram contraditórios uns aos outros. Minhas lagrimas caiam da minha cara a baixo ao mesmo tempo que meu coração era partido em pedaços cada vês mais pequenos. Mas num momento para o outro senti uma mão forte a apartar-me e o pesadelo trocou para outro, onde eu estava ao lado de uma bebe pequenina e da sua mãe morta tinha acabado de dar a luz. Olhei para onde a bebe olhava e vi uma Cidade inteira destruída que me era familiar, de um momento para o outro vi meu irmão ao qual recolhe imediatamente era o mesmo que eu conhecia, mas com um penteado foleiro. Foi quando me apercebi que o que eu estava a ver destruído era a minha cidade natal, ao mesmo tempo que apercebi isso a reparei que a moa forte que me estava a agarra era eu própria, o que era muito estranho e esquisito. Só que não era o eu de agora mas sim o eu do passado quando era mais nova e feliz.

O eu do passado me levou para a iluminada e quente cidade em chamas. Sem hesitar fui com ela, quando la chegamos vi os soldados a lutarem, mulheres a correr com os filhos nas mãos, filhos a chorarem e a gritarem os nomes das suas mães, lobos a serem queimados vivos, fadas a serem tutoradas tirando-lhes as assas enquanto as ponham numa gaiola, Vampiros a serem tutorados com objetos de deus, Zombeis a serem gozados ao mesmo tempo que faziam jogos completamente fora do normal com eles, Múmias serem-lhes tirado o papel, anjos a serem esfaqueados e arrancados as assas, feiticeiros a verem o seus livros queimados e as seus objetos mágicos partidos, Fantasmas estavam assustados não só com tudo e que acontecia e ao saberem que não podiam fazer nada mas também porque avia basilisco por ali. Ao mesmo tempo que um gangue de ser malignos os atacava, destruía as suas famílias, suas casas e fazia uma cicatriz que não ia sarrar tão facilmente nas suas vidas. Mas não parei por duas razoes, 1º porque o meu eu pequeno não me deixava e 2º por muito que quisesse ajudar não podia pois eu passava por entre as cassas e pessoas o que queria dizer que não lhe podia tocar.

Quanto mais andava mais furiosa, triste, preocupada, confusa, inquieta e odio sentia por todo meu corpo. Via tanto sofrimento, desespero, medo, horror, etc, por todo o lado. No momento para o outro o meu eu pequeno parou, estava numa sala de uma casa grande em chamas e mesmo a minha frente se encontrava Sam que deveria ter os seus 50 anos de vida e gritava o nome da sua mãe, pelo menos era isso que eu achava. Acerca de 4 ou 5 passos dele estava o filho mais velho do chefe alfa do gangue inimigo que se chamava-se Igor , com uma espada na mão na qual escorria sangue e que tinha matado a mãe de Sam.

Igor agarrou em Sam e levou sem olhar para trás, eu segui-os e fui ter ao acampamento do inimigo onde Sam foi enjaulado como um animal. Durante anos foi tratado pior que um animal mal tratado, dava-lhe pouca comida e bebida, e era quando davam e muitas vezes os elfos iao para ao pé dele e gozavam como ele tinha sido medricas, um bebe ao ver sua mar e como não tinha sido de salva-la e como a tinha morto, e ainda gozavam com a reação que ele tinha visto sua mãe ser violada por 5 elfs e 3 vampiros. Passado alguns anos começaram a utilizá-lo como empregada de limpeza e “saco de boxe”. Quando Sam tinha 150 anos já tinha aprendido a lutar e juntado uma equipa para fugir dali e arranjado uma namorada. Naquela noite era o ataque e eu vi tudo mas o plano não correu como planeado, alguém os atraiçoara e mais de metade morreram na batalha, ou outros conseguiram fugir mas mais de metade dos que fugiram estavam com feridas gravez.

Desde do começo que não gostei da namorada de Sam e não era porque eu achava gostoso e bonito, que dizer por isso também, mas avia algo nela que não me agradava e avia algo em alguns dos seus gestos que transmitiam isso, mas ninguém pois estavam todos cegos com a sua beleza e por tarem apaixonados por ela, principalmente o Sam. Foi quando o meu eu pequeno disse rindo:
- Esta na hora de entrares em assam!

Sem saber como era um dos soldados que estava mais ou menos bem, mas sentia-me completamente desconfortável, foi então que percebeu o poema. Ela não ia relembra o seu passado mas sim rever o passado do seu parceiro e claro que os seus sentidos não iam funcionar e seus poderes também não era um ser masculinos e além disso um Lobisomem, os únicos poderes que tinha era os de lobisomem, o problema era qual eram esse poderes. Droga porque raios não tinha estado atenta a aula quando pode! Isso agora não importava o que me esta a atormentar é “Só se enfrentares / O teu coração” o que quer dizer com isso, que tenho que me matar? Que tenho que esquecer o meu odio por este gangue e ver qual a melhor estratégia?

Não tinha tempo para pensar tinha casse a certeza que alguma coisa ia acontecer tinha que falar com Sam, por isso foi ter com ele e disse:
- Temos poucos guerreiros e muitos feridos!
Eu sei não tinha dito o da namorada dela mas digamos que não e totalmente dizer “olha a tua namora está-te atrai tenho certeza que foi ela que avisou os outros! Temo-nos que livra-nos dela!”. Sam olhou para mim um com ar de chefe e confiante disse confiante e em voa alta para todos ouviram:
- Podemos ser poucos! Mas eles não são muito mais que nos e também estão feridos além disso nos somos mais fortes que eles juntos! Eles são so um gangue em que cada um luta por si próprio!


- Eu sei! Mas ao contrario de nos, eles não tem penetra! – disse so para Sam ouvir, e reparar que eu sabia disso – E não vais gostar nada de saber quem é, nem tu nem ninguém!
- Sabes quem é diz? – disse Sam agarrando-me
- Tu não vais acreditar! Tu vais negar e tu vais dizer que eu é que sou e estou a dizer que é ela para não pensares que sou eu! Tu estas cego de amor e vais dizer que sou eu o culpável! Por isso prefiro ser só eu a saber! – disse e comecei a ir buscar as armas, mas ainda virei-me e disse – Nem tudo o que parece ser é! Deverias abrir os olhos porque ela não e flor que se cheire e só te ta a usar! E não deverias confiar em ninguém, mas eu juro que morro para te proteger!
- Espera! Diz-me quem é! – disse agarrando no meu braço.
- Se es um homem deverias tentar encontrar isso por ti mesmo! Mas vou-te dizer que é supostamente a pessoa a quem mais confias e mais pro cima de ti entre todos os que estão aqui.

Fui-me embora e comecei a analisar as feridas dos outros e nas minhas, tinha o meu braço dominante com cortes e tinha cortado as minhas costa mas não era uma ferida muito funda. Comecei a analisar as armas, digamos que não eram nada de jeito a sinceramente não sabia como Sam tinha conseguido sair dali vivo. Enquanto fazia isso tudo estava sempre a vigiar os movimentos de todos mas principalmente da namorada de Sam. Depois foi ver o mapa que tinham e analisei-o e descobri logo onde íamos ser atacados, ter vivido 5 anos com os inimigos tinha me ajudado a saber todo o tipo de técnicas que eles iam ou podiam utilizar. Falei com a Sam e os outros soldados que podiam lutar sobre o meu plano.

Sam aceitou o meu plano completamente, por alguma razão eu era uma das pessoa que ele mais confiava, mas não sabia o porque. Seria algum dos seus familiares? Algum amigo de infância? Não sabia, não conseguia ver os recordos da pessoa em que estava, o que fazia também com que eu não conseguisse saber quais os seus poderes. Pelo menos tinha um bom corpo e conseguia movimentar-me bem. Estávamos no local onde ia ser a nossa batalha final, estava na hora de começar a desmascarar a namorada do Sam, então sentei-me para o lado onde os nossos inimigos iam chegar ao mesmo tempo que dizia alto:

- Ei alien, como foi a tua noite a 2 dias atras?
- Foi dormir as 10h no meu quarto e so me levantei as 8h da manha! Porque preguntas? – disse alien (a namorada de Sam)
- Porque essa resposta faz-me rir – disse as memorias do corpo onde estava começavam a vir-me a mente.
- Porque te faz rir?
- Porque eu foi ao teu quarto e não te vi! Se estavas a dormir dês dás 10h onde estavas as 2 horas da manha? Ou vais me dizer que ficas invisível quando dormes?
- Não! Claro que não e so que foi apanhar ar! – disse alien tentado desfaçar o tom de preocupação, de pois com um tom mais agressivo disse – E tu que foste fazer ao meu quarto?
- Ryan o que foste fazer ao quarto da minha namorada? – Preguntou Sam um pouco erritado.
- Foi fazer o que quase todos os soldados combinaram sem o teu permisso! Todos nos sabemos que estas sego de amores! Podes não quer sair das garás do inimigo mas nos queremos e a muito tempo que já sabíamos que avia um penetra, muito mais tempo que tu! Podes ser bom lutador mas es lento a ver o mal nas outras pessoas! – disse com o coração e não com o meu mas sim com o de Ryan, ao mesmo tempo que seus recordos me vinha a mente.
- Como podes-te transmitir uma ordem sem o meu consentimento? – Disse Sam chateado
- Como pude! Tu melhor que ninguém sabes que não és o líder, nem comandante dês que ela começou a tomar decisões por ti! – disse continuando a olhar para onde deveriam vir os nossos inimigos.
- Ela não toma decisões por mim!
- Não, então explica-me porque a ultima da hora decides-te trocar de armas? Porque a ultima da hora trocar de estratégia, sabendo que ninguém tava pronto para ela? Ela pode ser a traidora, mas tu és pior que ele por ter matado os nossos irmãos!
- Eu não mateios!
- Mataste-os a partir do momento em que deixas-te que ela te controlasse.
- Ela não é a traidora! Tu e que es!
- Eu disse que ias dizer isso! Preferes culpar-me a mim que conheces a mais tempo, que a ela no qual só levas-te para a cama! – disse esvanecendo a vos com a tristeza, consegui sentir a dor do corpo deste Homem e o seu cansaço. – Sabes acredita no que quiseres mas eu vi ela a beijá-lo loucamente.

Sam ia para dizer alguma coisa, mas em vez de sair palavra ouviu-se um grito de dor era alien que tinha lhe espetado uma faca e disse com o odio nos olhos:
- Como te poderia amar? Tu que não vales nada! Um lobisomem? Todos vocês são piores que lixo! O Igor é que é um Homem a serio. Eu o amo e ele me am…. – Alien não acabou a fraze por Igor acerto-lhe com uma seta.

Eu já tinha feito sinal para os homens atacarem antes da seta chegar e esta a ajudar Sam a levantar-se, por acaso sua ferida não era muito funda pois seus instintos o levaram a afastar-se. Depois de o sentar debaixo da arvore, foi lutar com os outros homens e mulheres, passado pouco tempo ele esta a combater ao meu lado mas não disse nada. Por muito que acha-se irresponsável da sua parte! Tivemos horas a lutar mais metade dos inimigos estavam morto, outros demasiado cansados para lutar tal como os nossos, só eu e Sam permanecíamos em pé juntamente com Igor, foi quando eu vi o meu pior pesadelo. Não podia ser ele! Mas era! Como podia ser! Como ele tinha sido capas de nos enganar atraiçoar a todos! De todas as pessoas porque ele? Meu coração se partia-se ao bocados eu não podia lutar contra ele, eu ia dar a minha vida aquele homem e ele me mentira sem se quer se preocupar! A minha frente se encontrava o meu pai que dizer não era o pai do homem em que eu estava mas sim o meu pai verdadeiro. Ele que era supostamente o homem que odiava mais os elfos maus e o que tinha mais razoes para odiar! Estava a lutar com ele como se fosse a coisa mais natural do mundo!

Ele veio dirigido a mim para me matar. O que ia fazer não podia lutar com o meu querido pai, não aqui, não agora eu não queria ver isto! Tinha cavado de dizer que Sam estava sego de amor mas pelos visto quem estava mais sega era eu! Meu corpo mexia-se sozinho eu só defendia os ataque que ele me enviava, eu não consegui lutar contra ele. As lagrimas começaram a cair-me da cara e não conseguia conter mais a pregunta que me vinha a mente e me assombrava:
- O que o chefe dos outros elfs esta a fazer com o seu inimigo?

Eu vi que meu pai não esperava tal pregunta vinda de um lobo, supostamente ninguem o deveria conhecer e então ele disse:
- Eu não os atraiçoei eu simplesmente detesto os outros seres mágicos como tu, são um desperdício de espaço e tempo!
- O que eu fiz para merecer isso?
- Nasceste! Apareceste nesta terra! E estas a destruí-la com o teu veneno!
- Eu toou a destruí-las? Não foi eu que destrói uma cidade inteira com milhares de famílias!
- Tens que morres! Porque me conheces! Tal como a minha mulher morreu! – disse o meu pai com um sorriso no rosto.

Eu paralisei quando ouvi tais palavras, se eu achava mal ver o meu pai ali, saber que ele é que tinha matado a minha mãe, me matou por dentro. Eu que andava a anos a procura da pessoa que tinha matado a minha mãe! Odio que sentia por essa pessoa eram tao grande que era capas de o perseguir nas suas outras vidas e coltar a mata-lo! Nunca tinha visto a minha mãe mas sempre sentira a fala-ta se uma! E agora descobrira que a pessoa que mais quisera matar, que mais odiava, e que queria perseguir era o meu próprio pai! Isso que dizer que ele nem uma núncia vez me amou! Ele nunca seite-o que fosse por mim? Ele nunca me vio como nada! Eu nunca tinha sido filha dele nem de ninguém! Nunca tinha tido um pai verdadeiro nem uma mãe! Como estava perdida nos pensamentos ele aproveita para me atacar mas um dos nossos soltados que estava muito cansado me defendeu. Ao velo ser cortado e seu sangue vir para a minha cara penso “ Não estou sozinha tive o meu irmão e a sua namorada, tenho os meus amigos de agora! E neste momento tenho que salvar Sam a sua via esta nas minhas mãos!”

Agarrei a espada com força olhei para ele e por muito que meu coração disse-se para não o fazer a única coisa que eu queria era metra-lo o que fez com que lutasse com todas as minhas forças. A luta começou a ser mais violenta até que predemos a espadas, me transformei em lobo não sei como simplesmente segui o seu instinto, a transformação foi rápida e pouco dolorosa. Estava em cima dela e estava a cm de o matar quando vi o Sam ele tinha perdido a sua arma a ia ser morto, só tinha segundos para decidir vingança ou ajudar um amigo? Não pensei duas vezes, nunca alguma vez podia abandonar um amigo. Corri o mais rápido que pode e saltei para cima dele ao fazer isso conseguiu para-lo mas a espada de Igor perfurou o meu corpo de um lado ao outro. Fiquei com a visão trova e a última coisa que me lembro foi de ouvir Sam a dizer “obrigado e desculpa”.

Enquanto não sabia se estava viva ou morta varias memorias que não eram minha mas nas quais eu me encontrava vinham a mente. Era as memórias de um dos meus melhores e mais fieis amigos, tinha sido Sam que me tinha ajudado numa face importante da minha vida e não o meu melhor amigo. Isto explicava porque ele estava a agir de uma forma estra-lha na altura. Tal como ele me ajudou, eu o ajudei e sabíamos isso. O que significava que estou não era só um exercício, já tinha sido planeado a muito mais tempo.

Quando consegui abrir os olhos estava deitada em cima de Sam, e ele tinha aberto os olhos ao mesmo tempo que eu e sua cara estava muito perto da minha e a minha da dele nos afastamos rapidamente um do outro com susto e depois começámos a rir e disse:
- Obrigado! Me ajudas-te muito no passado.
- Tal como tu! Quem diria?
- Mesmo! É esquisito.
- Tens razam.

Quando começamos a olhar para onde estávamos, encontramos um quarto no meio do jardim! Pois estávamos numa cama, avia uma mesinha de cabeceira, um armário para a roupa, e uma mesa onde as senhoras se maquilham. Era um pouco estranho termos aquilo num jardim mas depois do desafio que passamos aquilo era muito normal! Vimos uma carta em cima da cómoda e Sam leu:

O caminho certo encontrão
E o desafio passarão
Mas isto ainda não acabou
Ainda só começou

Neste jardim a vida encontrarão
Para os animas
Prezas serrão
Para as plantas
Apenas uma proclamação
Neste jardim ao desespero não escaparão

No fim do caminho
Dois monstros enfartarão
O Branco de bom não tem nada
E O Preto de nada tem bom

Nami Dabila
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Mensagem  Chailyn Momo Seg maio 07, 2012 9:23 pm

Já todos tinham saltado para o portal, era agora a vez de Momo e de Greg. Greg ficara com o envelope e saltou, seguido de Momo. Apareceram numa gaiola de hamsters, o que era deveras estranho. Havia todo o tipo de coisas de hamsters, incluindo uma casota, uma "daquelas coisas que rodam", uma tacinha de comida de hamster, um tubo vazio de papel higienico, uma cenoura, uma bola, entre outras. Greg chegou perto de Momo e leu-lhe o que estava escrito no envelope, Momo estáva completamente visível, o que deixava duvidas, aos outros, sobre o tipo de criatura que era. No envelope estava escrito:

Na casota do hamster evitem entrar,
Pois algo horrivel vos está a esperar.
No rolo segurança vão encontrar
Mas na roda só se vão cansar.

Na ordem certa terão de colocar
Os devidos números que vão encontrar,
Mas cuidado, não se podem enganar,
Ou a monstruosa criatura vos vai matar!

Greg tinha, na face, uma espressão de horror, devia estar apavorado quanto ao tipo de monstro horrendo que iriam encontrar na casota, se errassem o código. Momo estava sorridente, como sempre, olhava para Greg tentando acalmá-lo mostrando que estáva despreocupada. Momo, depois de morrer, deixara de se preocupar com monstros e coisas do género, visto que ela própria era um. Além disso, para ela o medo não lhe servia de nada, estáva morta, não ia morrer de novo! Caminharam durante algum tempo, a gaiola estava fechada, impedindo o ar de entrar ou sair de lá de dentro, o que fazia com que a quantidade de oxigénio que inspiravam fosse cada vez menor, a Momo não fazia diferença visto que ela não precisava de oxigénio, mas para Greg a situação era complicada. Tinham de encontrar o codigo o mais rápido possível. Decidiram separar-se para o encontrarem mais rápido, cada um encontrou um papel, com 5 dígitos lá escritos, nos dois papeis estavam escritos os mesmos digitos, o que queria dizer que era aquele o código, mas mesmo assim continuaram a procurar mais papeis, mas não encontraram nenhum...a não ser que estivessem na casota...Momo pôs-se invisível e entrou, Greg tentou impedi-la, mas quando descobriu que ela era um fantasma deixou-a ir, visto que ela não se ia magoar. Momo entrou e lá estava um hamster com um pequeno papel na boca. O hamster não conseguia sair da gaiola a não ser que um codigo errado fosse introduzido na consola. Momo voltou a sair e disse a Greg que não se preocupasse, pois sabia exactamente o que tinha a fazer, mas como faze-lo era o problema...
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Mensagem  Kaname Kuran Ter maio 08, 2012 6:51 pm

Estava claro que teríamos de arranjar uma forma de conseguir retirar o envelope de onde se encontrava. Movi-me ate a corrente que saia da esquerda. Ao tentar puxa-la constatei que ao fazer isso a sala toda estremecia, como se ao retirar aquela corrente, a sala inteira poderia desabar. Candace experimentou puxar a corrente da direita ao mesmo tempo que eu puxava, e isso fazia com que o estrondo fosse menor. Talvez isso quisesse dizer que pare suceder-mos teríamos de retirar as três correntes ao mesmo tempo. E foi isso mesmo que experimentamos. Puxamos as correntes e com a minha telequinesia, puxei a terceira corrente

Como tinha previsto nada aconteceu e o envelope encontrava-se agora ao nosso pleno alcance. Candace agarrou nele e leu-o em voz alta

Olhem para cima, apenas para verem a raiva dos Céus cair perante vos
Olhem para baixo, e sintam o calor dos Infernos sobre vos


Assim que a fada acabou de ler, imediatamente chamas saíram do chão, e o tecto começou a desabar perante nós. Tivemos de ser extremamente rápidos, mas conseguimos passar por entre a porta. Estávamos agora numa sala repleta de espelhos. Aos nossos pés encontrava-se mais um envelope que dizia:


Espelho, espelho na parede
Revela a natureza de quem te olha
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Mensagem  Nami Dabila Qua maio 09, 2012 10:40 pm

O caminho certo encontrão
E o desafio passarão
Mas isto ainda não acabou
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Neste jardim a vida encontrarão
Para os animas
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Neste jardim ao desespero não escaparão

No fim do caminho
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O Branco de bom não tem nada
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Quando sam acabou de ler disse:
- Devemos encontra muitos perigos pela frente! É melhor vermos se encontramos alguma coisa que possamos usar como armas!
- Ok! - Respondi começando a procurar com ele.

No armário encontramos as minhas armas favoritas, não eram melhor que as minhas mas serviam e no outro as armas que ele deveria utilizar, encontramos também alguma comida que gostamos e também comemos. Depois disto ficamos a frente da porta que saia do quarto do jardim, sam perguntou:
- Pronta?
- Sim!
- Para tudo?
- Sim!

Abrimos a porta e entramos, no outro lado estava... Bem estava.... para não varia muito... outro jardim mas muito mais belo! Fiquei totalmente apaixonada pelo que via, tanto que me atirei literalmente para o jardim que via. Podia mesmo dizer que era o jardim dos meus sonhos, adorava cada flor, cada alvora, cada planta, cada cheiro, cada sombra, cada cor, etc. Tinha muitos tipos de flores, plantas, alvores e animais, era como ver o amor de todo o mundo ali situado. Deitei-me e cheguei a adormecer como o som clamo das árvores, o vento a soprar, o canto dos passarinhos e o conforto da natureza.

Sam acordou-me e disse:
- Anda!
- Porque? Isto sabe também!
- Não te sentes desconfortável! Tenho um mão pressentimento sobre este sitio!
- Não sinto nada disso, ate me sinto muito bem... - disse me reconfortando na Natureza.
- Vamos! - disse Sam me agarrando e tirando-me dali, mas mal fez isso as plantas me agarraram e puxaram, ele cortou as plantas e começou a correr comigo ao colo.

Depois de virar varias vezes a esquerda e a direita sem para e sendo atacados pelas plantas, nos safamos porque muitas das vezes elas se começavam a atacar uma as outras até que encontramos um largo ou uma sala. Nesta sala encontrava-se um ninho de grifo, sabia porque ao lado da minha cidade avia um território de monstros míticos e um deles era o grifo.

Exercício nº1 Grifo1

Eu e monstros míticos da minha terra nos dávamos bem porque digamos que vivíamos todos juntos como uma família mas aqui era diferente, este era o território dele e provavelmente nunca tinha vistos outros seres sem ser os que encontravam-se aqui, o que ia fazer com que ele pensa-se que éramos inimigos principalmente porque tinha crias.

Exercício nº1 2727

Ela, sim era uma grifa estava a cuidar das crias virada de costas para nos. Sam colocou-me no chão e baixinho disse:
- E agora? Não podemos voltar para trás e para a frente temos que enfrentar isso - disse Sam enquanto apontava para o Grifo.
- Não sei! Desculpa o meu comportamento la atrás!
- Não faz mal! Depois do outro desafio deverias de queres mesmo estar mais com a natureza, mas digamos que esta não é a melhor escolha.
- Desculpa! É melhor começarmos a arranjar um plano...
- Não pesas mais desculpas! Se tentassemos ir pelo outro lado do ninho devagarinho sem ela nos ver?
- Podemos tentar mas temos que ser rápidos o pai deles não deve tare longe - Disse apontando para as crias que brincavam com a mãe.

Começamos a ir o mais depressa possível sem fazer barulho, quando estávamos a metade do caminho ouvimos o Grifo pai olhamos para coma e vimos-o no ar:

Exercício nº1 Grifo

Naquele momento só tinhas duas soluções lutar ou fugirmos, mas digamos que lutar contra dois grifos e seus filhos não era uma boa solução só se quisesse-mos morrer. Puxei Sam para ele ter a mesma reação que eu e começarmos a fugir o mais depressa que conseguíamos mas o grifo estava a alcançar-nos e eu só pensava "Vamos morrer! Se nao encontramos uma solução, tudo tem solução", foi nesse momento que Sam se transformou e disse:
- Sobe!

Não respondi simplesmente sobe o mais rápido que pode mal estava pronta começou a correr a grande velocidade era tão grande que tive que fechar os olhos pois via tudo desfocado e agarrei-me com mais força a ele para não cair. Quando ele parou o grifo tinha voltado para trás, já tinha feito o que queria afugentar os intrusos. Eu sai de cima dele e disse a rir:

- Esta foi por pouco... Podíamos ter morrido!
- Mesmo! Mas também deveríamos usa-las! - disse Sam ofegante e apontado com a calda a armas.
- Ohhh! pois... Deveríamos não deveríamos!? - disse com um pouco de vergonha como é que uma guerreira como eu me tinha esquecido delas.
- Bem o que vamos fazer?
- Ahhh... pois continuar para ali - disse apontado - para o outro dado do grifo.
- Pois tens razão.

Estávamos num corredor longo, tão longo que não via o fim dele nem de um lado nem do outro. Decidimos ir em frente e em cada duas vezes que encontrávamos o fim virávamos para a direita ou para a esquerda. Durante o caminho lutamos com todo o tipo de plantas e animais, e muitas outras fugimos. Até ficarmos fartos de andar e correr, pensamos que seria melhor descansar e assim o fizemos foi a primeira a adormecer no pelo macio cantinho de Sam, passado algum tempo trocamos de papeis e eu dei-lhe mimos enquanto vigiava pois adorava fazer isso.

No dia seguinte decidimos que iríamos por pedras para marcar onde tínhamos passado com símbolos e começamos a andar. Voltamos a enfrentar tudo, ate que vimos que ja tínhamos passado por ali, ficamos chateados ja tínhamos voltado ao mesmo sitio 25 vezes e 25 vezes tínhamos ido por caminhos diferentes. Não sabíamos mais o que fazer sentei-me e disse:

- Estou farta! Isto não tem saída, e como se tivéssemos dentro de um labirinto de espelhos parece que ja passamos por ali um milhar de vezes!
- Tem calma, vais ver que tudo vai dar certo!
- Como? só tenho mais dois arcos e as espadas partiriam-se aos bocados. Ja visto o que nos apanhamos aqui nem quero imaginar o que estará no final!
- Pois! Mas os poemas são enganadores, alem disso enfrentar não que dizer lutar.
- Achas que nao vamos lutar?
- Talvez nao ou talvez sim.
- Hum... fiquei a saber o mesmo - disse bufando
- Não deverias fazer isso, nao te fica bem. - dise Sam fazendo um sorrido de lobo
- Pois diz o lobo a rir para mim!

Sam não ligou ao comentário mas voltou a sua forma humana, uma que ja não via a 24h mas continuava a ser tão bom como antes, "ele era mesmo um pão como e que ele ainda nao tinha namorada?" de qualquer das maneira nao ia perguntar. Ele começou a analisar a zona mais uma vez e de repente parou a olhar para uma estaca estúpida no chão, mas ele nao olha para mais nada então foi ter com ele e perguntei:

- Eu pensava que os lobos comiam animas e não estacas!
- Não é isso, olha para aquele desenho!

Eu olhei so para o satisfazer e então vi o símbolo desenhado na tábua não tinha a reparando nele ate olhar, instintivamente olhei para os outros mas tinha outras coisas e de todos era o único diferente e com aquele símbolo que era:

Exercício nº1 Tattoo+style+YinYang

Toquei nela e mal toquei nela a parede abriu e entramos começamos a andar ate chegar a uma expecie de muralha com uma porta gigante, uma ave que passou por nos deixou cair mais uma carta a qual lemos:

O ying e yang passas te
e encontras-te
o destino, que no outro poema retomas-te

***

O branco é duro de roer
não gosta de ninguém
tens de me quer

Ele gosta de fazer-te sofrer
gosta mesmo de ver
a trista do teu coração
que da vida à escuridão

Ele é a criação
Ele é o encarnação
do mal
na forma de animal

***

O negro pouco fala
mas tudo o que diz
encontras na alma

Ele só responde um vez
então não abuses
pois não a verá segunda vez

Ele prevê o futuro
sabe do presente
e encara o passado

***

Sequer passar
uma pergunta terras que assertar
e se errares
uma segunda resposta terás de pensar

Mas só 2 hipóteses vais ter
que para o branco
que para o negro
se não as consequências terás que sofrer

Mal acabamos de ler o poema um Minotauro enorme e Negro apareceu com uma cara de meter medo ao susto,

Exercício nº1 Scaled.php?server=193&filename=minotauro2tq3negro

e depois de sentirmos uma aura assustadoramente feria, ele disse olhando para nos:

- O que pensam que vão fazer aqui? Acham mesmo que uns insectos como vocês podem passar por aqui! Só uma pessoa passou e morreu no outro lado.
- Responder, Lutar e Vencer - Respondeu Sam olhando para ele sem medo - É a nossa resposta!

O Minotauro riu-se e então disse:
- Hum, ainda bem que estas atento meu jovem rapaz! Agora aqui vai a minha segunda pergunta.
Aqui so um pode ficar,
Portanto vais ter de lutar,
Quem achas que vai vencer
e Quem achas que vai permanecer?


Ficamos a olhar um para o outro, ao fim de algum tempo a falarmos eu disse:
- Tu vais ficar e nos passaremos! Pois nos acabamos de acerta a tua pergunta então vencemos e tu perdeste.
- Boa resposta, e esta correta! Mas eu sou mas brando que o pro cimo poeta! - disse o Minotauro desaparecendo.

E um quase e idêntico apareceu, mas este era branco tinha marcas de luta por todos o lado do seu corpo, corantes grandes e grossas partidas, uma cara de quem só tinha ódio e raiva. Sues olhos eram penetrantes e seu bafo assustador.

Exercício nº1 Scaled.php?server=593&filename=magicwallpaperred4

Ele nem nos deixou respira disse logo numa vos grossa e assustadora:

- Aquele velho deve ter voltado a fazer perguntas fáceis! Para vocês estarem aqui! Nem pensei que sou como ele! Se conseguirem passar aquela porta, eu juro que voz ajudarei uma vez.
- Não tenhas duvidas! Nos passaremos! - disse Sam confiante como sempre.
- Claro que sim! Assim como eu ser um humano! - Disse o Branco rindo.
- Vais fazer a pergunta ou não? - disse enfrentado sabia que não podia dar ar de fraca a ele.
- Estas com presa! Mas se queres perder tão rápido tudo bem, mas vamos por as coisas mais interessantes! - Disse o branco
- Como? - perguntamos eu e o Sam ao mesmo tempo.
- Vamos fazer assim se errarem ficarei com as vossas almas, se acertarem realizarei o que disse a pouco. Que acham?
- Nos... Pode ser! - disse Sam
- Pode ser estas doido? - disse virando-o para mim
- Tem calma! Assim teremos a certeza que ele cumprira o que prometeu!
- Como teremos a certeza? Ele é o puro mal!
- Confia em mim!
- Eu...
- É isso que ele quer, que nos não confiemos um no outro!
- Eu sei... - olhei para o Minotauro brando e continuei - Vais dizer a pergunta ou vamos ter que espera muito?
- Claro que não! - disse o branco rindo - A minha pergunta é esta, Se tivesses numa situação em que só pudesses salvar uma vida qual escolherias? A. a tua filha ou B. o teu filho. Só podes dar uma resposta e tens 1 minuto para responderes, começando agora!

Fiquei sem palavras não podia escolher entre os meus dois filhos! Mesmo que ainda não tive-se nenhum e isso não significava nada, eu adorava miúdos amava-os ate! E sabia que os lobisomens eram muito pegados as duas crias. Foi então que percebi! "Só hé uma resposta!". Sam ia para dizer algo mas eu tapei-lhe a boa e este de bateu-se e eu disse que não com a cabeça. O tempo tinha acabado e o Minotauro branco estava furioso e disse:
- Boa resposta! Mas o Sam perdeu a aposta! Ja que ia reclamar!
- Eu a certei! A resposta é o silencio! admite pela tua honra!
- E verdade - cuspi-o o Minotauro branco - A certas-te mas ele não. E por isso Ficarei com a alma dele!

Sam ficou em pedra no momento em que o Minotauro a cavou de falar.

- Isso nao vale! - disse
- Na guerra vale tudo minha querida ja devias saber isso!
- Então se eu a certa aproxima pergunta não levaras a alma dele e deixaras-nos passas e eu erra poderes ficar com a minha!
- Combinado! Mas não só ficarei com a tua alma como com o teu corpo!
- Combinado!
- Então esta e a minha ultima pergunta. Se eu desse-te a oportunidade de ires ao centro da terra, onde se encontra o livro sagrado com os nomes de todas as pessoas do mundo e podes-ses apagar qualquer nome, para essa pessoa não voltar a renascer. Tu apagarias algum nome?
- Claro que N... - Estava responder sem pensar, mas antes de acabar a resposta a realidade da pergunta me atingi-o e o meu pensamento foi " o meu pai".
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