High School of Magical Creatures
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Mensagem  Nami Dabila Qui maio 03, 2012 7:59 pm

Nome: Nami Dabila

Alcunhas: Nami, Dabich, Dabi, Bila, Nala, Mida, Nila

Idade: 218 anos com aparecia de 18

Constituição Física: 1,60 cm, 55kg, boa estrotura corporal, morena, cabelo ate a cintura longo e loiro, olhos roxos a rozados

Personalidade: Cômica, corajoso, simpática, perversa, inteligente, adora animais/Natureza, namoradeira e boa companheira.

Que tipo de criatura és: Elf

História: Nami nasceu em Ofir ao lado do Mar da Vida, sua mãe estafa muito fraca devido a um ataque entre tribos elfs do mal, conhecidos como Dark Elf. Ela estava gravemente ferida e morreu no fim de dar a luz Nami, seu pai a levou para o esconderijo com a ajuda do seu irmão e amigos. Nami com 25 anos era assim:

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O irmão da Nami não só brincava com ela, como também a ensinava a lutar com todo o tipo de armas. Nami sempre demonstro uma grande capacidade da aprendizagem rápida por isso com apenas 50 anos ja sabia lutar com qualquer tipo de armas e de varias maneiras, sendo as suas armas favoritas estas:

Apresentação Nami Dabila Blade
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Num dos dias que Nami não treinou e vi-o seu irmão treinar, tiram uma foto:

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Dês que nasceu até ter 95 anos, o local da nova cidade onde os elfos se situavam era em Luggnagg ao pé da grande árvore sagrada. Nami viveu uma vida confortável, tinha as suas perguntas sobre com era a sua mãe mas nunca perguntou pois no principio quando fazia, ninguém dizia nada simplesmente ficavam mais tristes. Até que um dia por alguma razão começou a falar da mãe a dizer "Estas cada vez mais parecida a mãe! Linda e uma grande guerreira", Nami riu mas tinha a sensação que ele queria-me contar algo e que estava muito diferente. Por isso no dia seguinte decidiu ir falar com o seu pai, mas não foi o seu pai que encontro mas o chefe da tribo dos Dark Elf. Nami ficou completamente chocada sem saber o que dizer e depois sentiu-se a enfraquecer até que desmaio.

Passado um tempo acordou num quarto muito grande, com uma cama igualmente grande, com pétalas de rosa por todo o lado, os lençóis da cama eram macios e de uma cor parecida aos seu olhos, uma luz suave entrava por uma grade janela com cortinas meias abertas. Nami por uns momentos não se lembrava de nada mas de repente veio a mente a ultima coisa que viu e arrepiou-se. Nesse mesmo instante bateram a porta e entrou uma rapariga pequena com um tabuleiro com comida nas mãos. Nami estava faminta por isso comeu, a rapariga disse para a seguir quando ela acabou de comer e sem perguntar porque a Nami seguiu-a. Foi para uma sala que era 5x maior que o seu quarto e sentou-se no sufá como a rapariga pediu e esta foi tocar piano.

Passado um tempo é que a reparou nos saudados dos Dark Elf por ali, eles eram assim:

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Algumas horas de pois o chefe dos Dark Elfos e o seu filho apareceram e sentaram-se no sufá a frente de Nami. Durante um logo e doloroso tempo permaneceu um grande silencio no ar, até que o chefe disse:
- És minha prisioneira! E vais te casar com o meu filho! - Nami ficou calada e ele continuou - Quer tu queiras que não! Vais ficar aqui pelo resto da tua vida! E isto não é um pedido e uma ordem!

Nami sem qual quer expressão na cara não tirou os olhos do Chefe dos Dark Elfos. Ele não estava a gostar nada da sua atitude e por isso case lhe batia se não fosse seu filho a trava-lo. Seu filho me agarrou e levou para o jardim e começou a tentar conversar com Nami mas esta não dizia nada. Durante 5 anos o William tentou que Nami fala-se ou transmiti-se alguma emoção mas isso não aconteceu, até ao dia em que viu ser irmão estava muito diferente mais alto, mais bonito, via-se que tinha andado em muitas batalhas. Mal Nami o viu fez um sorriso ligeiro quando ele olhou para ela a vinha ao seu encontro, varias pétalas de rosa voaram, assim:

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O seu irmão a abraçou com tanta força que ela ficou sem ar mas isso não a impediu de o abraçar do mesmo jeito. Foi quando o largou que viu uma sombra a passar por ela e a matar o sue irmão, era William. Nami tinha o sangue do seu próprio irmão a escore-lhe por todo o corpo, mal os saudados do seu irmão viram começaram a atacar. Nami agarrou na espada do seu irmão e matou William e muitos dos seus inimigos, sua cara transmitia o ódio que sentia ao mesmo tempo que lágrimas caiam. A batalha durou 3 anos mas foi os soldados de Nami que ganharam. Depois voltou para a sua Terra Natal onde recebeu a noticia que seu pai tinha morrido e sem demonstrar que isso afectava e também de não ter laços sanguíneos com alguém, viveu 100 anos a reconstruir a sua terra juntamente com todos os que antes tinha vivido la, já que esse era o sonho da sua família "recuperar o que era deles por direito". Nessa altura o melhor amigo do meu irmão me deu a única foto tirada a minha mãe e na soa melhor forma:

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E a ultima foto do meu irmao:

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Com 165 anos numa das buscas por mais território e ver se não avia inimigos por perto sozinha, Nami viu alguém ao pé de um rio pegou no seu arco apontando e disse:

- Quem és tu? O que fazes aqui?
- Podes baixar a arma. Eu não te vou magoar, não tenho armas. - disse o homem.

Nami olhava-o com atenção e segui o seu instinto arrumando o arco e a seta nos lugares deles. Caminho ate ao homem vendo uma cabana mal feita ao lado do rio e então disse:

- Vives aqui sozinho?
- Digamos que sim!
- Ah muito tempo... pelo que vejo.
- Sim!
- Á quanto tempo não tratas de ti?
- Á algum.
- Algum! Tas a brincar comigo?
- Não.

Nami estendeu a mão e disse:

- Anda te levo para a cidade, ai podemos cuidar de ti e terás uma casa para viveres!
- É muito generosidade da tua parte. Mas não deverias confiar assim em alguém tão facilmente.
- E porque não confiar em si?
- Bem, porque não me conheces.
- Mesmo que fosse o maior perigo do mundo, nessas condições nem uma mosca matavas.
- Isso é verdade! Mas eu não quero ir para la eu fico aqui.
- Porque?
- Porque nao gosto de conviver com muita... cof.. cof..

Nami agarrou numa medra e levou agua ao homem. Este tinha o cabelo muito comprido e nem dava para ver a cara, estava sujo. Ele bebeu, sem tirar o cabelo da frente o que fez Nami sentir-se enojada. Ela nao se conteve e disse:

- Eu vou cuidar de ti pelo menos ate ficar melhor e de boa saúde.
- Eu...
- Nao quero saber, nao te vou deixar aqui nesses estado lamentável! Estas pior que um homem das cavernas, e acredita nao queres conhecer um! - Agarrei-o e o levei ate uma cascata - Agora vamos-te lavar.

O lavei e cortei o cabelo, ele era bem bonito era pena que não se soubesse cuidar. Depois de acabar disse:

- Estas muito melhor agora, queres comer alguma coisa?
- Desculpa mas eu nao posso comer nada que me possas trazer!
- Porque?
- Ele me mostro os caninos.
- A quanto tempo não te alimentas?
- Não te vou dizer!
- Homem teimoso fala mais de ti para de tentar esconder, eu nao te mordo sabes?
- Á coisas que é melhor não serem ditas ou sabidas!
- La tas tu outra vez! Vou ver se arranjo algum animal.
- Não vai conseguir!
- Como... - Nami Olhou para ele "como é que ele sabia que não ia atacar algum ser, se não me ataca-se a mim também?"
- Sabendo.
- Tu... Andas-te me a vigiar? - disse Nami agarrando nas espadas e colocando junto ao pescoço dele.
- Posso dizer que te vi algumas vezes!

Nami afastou a arma não o queria magoar ou assustar, tinha só sido o reflexo de defesa e disse:

- Desculpa, foi só um reflexo.
- Estou a ver que foste muito bem treinada.
- E eu estou a ver que mesmo doente, não te calas.

Ele riu-se e eu levei-o para a cabana. Durante dias cuidei dele e salvei-o de alguns animais, mas ele estava cada vês mais fraco, eu sabia-o mesmo que ele tentasse disfarçar. Dês que o tinha conhecido tinha lido livros sobre vampiros, e sabia que o sangue que lhe dava de outros animais não o satisfazia em nada. So o sangue de outros Vampiros, de Lobisomens, de Feiticeiros, de Fadas, de Anjos, de Elfos e de Humanos é que satisfaziam um vampiro, sendo o sangue do homem que eles mais gostavam. Quanto mais tempo passava com ele mais gostava e mais profunda a amizade que tinha com ele. Ele começara a contar-me historias, passado alguma tempo a sua vida e agora contava-me do seu passado, mas cada dia que passava mais fraco ficava. Eu tinha medo de lhe oferecer o meu sangue e ele sabia disso, até que um dia Nami não pode mais e interrompendo as suas historias e com a confiança nos seus olhos disse:

- Para de fingir e bebe!
- Não posso.
- Bebe!
- Não, não deves-me oferecer o teu sangue.
- Bebe!
- Nami não o vou beber.
- Vais sim! Nem que eu te obrigue! - Nami agarrou numa faca e cortou-se.

Ele agarrou no braço cortado e disse:
- As doida - depois começou e beber.

Nami sentia-se tonta e um prazer desconhecido penetro no seu corpo e mente, sentia-se bem. Quando ele parou de beber seu sangue ela gritou de frustração, ele lambeu as gotas se sangue da ferida que ele já tinha fichado e então disse agarrando na cara dela:
- Obrigado, pelo teu sangue! Não era preciso te esforçares tanto.
- Não foi um esforço - A voz dela não era mais que um sussurro, sentia-se cada vez mais apagada.
- Dorme, não lutes contra isso. - Quando ele acabou de dizer isso ela tinha adormecido.

Quando acordou esta deitada na cama dele, com ele sentado ao seu lado a dormir. Nami se levantou e devagar o colocou na cama. Depois saio mas antes disse:
- Dorme bem! Espero que estejas bem amanha.

Depois daquilo Ele se encontrava muito melhor e sugeri-o ensinar a Nami o que lhe faltava aprender. Não so a dominar melhor os seu poderes como também ver com os ouvidos e tatu, como o contrario. Ele começou só a beber o sangue de Nami. Os anos passaram-se e a amizade era cada-vez mais forte, cada vez se conheciam melhor, cada vez mais o via como o seu segundo irmão e cada vez ela se sentia mais triste, por duas razoes. Primeira ela sabia que ele-lhe escondia algo muito importante e por ele em todos aqueles anos nunca-lhe tinha dito o seu nome e segundo porque ela sentia que a sua separação estava cada vez mais pro cima.

Foi um dia que ela tomou a decisão que queria saber mais e o porque te tanto mistério. Saio de casa e foi a correr para onde ele estava, mal o vi-o agarrou-se a ele por trás e disse:
- Acho que ja esta na hora de me contares!
- De te contar o que Nami? - Disse ele virando-se e dando-lhe um beijo na testa.
- Porque nunca me disse-te o teu nome! Porque sempre que te pergunto o que aconteceu depois de teres estado na terra do nunca, tu foges! Estou pronta... Quero saber, não quero me sentir mais triste por pensar que não confias mesmo em mim! Parece que por muito que te conheça, por minto que eu te conte tudo, tu nunca vais confiar em mim e isso.. isso doí aqui dentro... é como se tu nunca confias-te em mim! Eu não aguento quero saber tudo sobre ti... és importante para mim... considero-te do meu sangue, como um irmão que a muito que já não tinha... - disse Nami chorando e limpado as lágrimas, ao mesmo tempo que batia no peito dele como se fosse uma menina de 5 anos a fazer birra.

- Desculpa se ti fiz pensar que não confio em ti! É só que o meu passado e muito importante para mim, e pode por a tua vida em risco.
- Eu sei me defender!
- Sim, eu sei! Mas o perigo que eu estou a falar é maior do que possas imaginar.
- Por favor! Confia em mim, conta-me tudo! Desabafa comigo, diz-me eu não vou contar e ninguém.
- Eu sei que não vais! Mas temo pela tua segurança.
- Então não temas!
- Eu...
- Conta por mim! - disse dando-lhe um beijo no pescoço.
- Nami vais estar em grandes perigos. Podes ate morrer por saberes. Mesmo assim queres saber?
- Quero não tenho medo!
- O meu nome é Merlim! Sou um Vampiro Mago.

Nami olhava para ele, sem quer acreditar no que ouvia. Ele continuou a contar a sua historia, tudo o que tinha passado desde o momento que nascera ate ali. So que ele contou levando-me ao seu próprio passado para eu ver com os meus próprios olhos. A medida que ia vendo ia-lhe fazendo perguntas as quais ele respondia. No fim ainda fiz algumas perguntas mas depois tive que me deitar a informação que ele me tinha dado por imagens e magia era um pouco forte, e mesmo dormindo continuava a ver algumas coisas. Quando Nami acordou ele não estava ao seu lado, como ele sempre ficava. Ela Corre para fora com lágrimas nos olhos e não o viu, procurou-o por todo o lado e não o vi-o, então voltou para a cabana e ele estava a fazer o comer. Ela correu para ele e abraçou chorando, não só pelo medo de o perder mas também pelo sofrimento que ele tivera no passado. Nos dias seguintes ele ficara mais duro nos treinos, mas via-se o seu verdadeiro sorriso mais vezes. Até que o dia que Nami mais temia chegou, o dia da partida dele.

Merlim contou que tinha que mudar de forma e de zona. Ele mudou de forma a sua frente, mostrando o bem que conseguia o fazer. Se ela não o tivesse visto, dizia que a pessoa que tinha a sua frente não era ele. Ele agarrou nela e disse:
- Antes de ir queria um ultimo favor teu!
- O que queres? - perguntou Nami contendo as lágrimas
- Quero-se para mim só esta noite e sem lágrimas. Aceitas o meu ultimo pedido.
- Sim!

Merlim a beijou e levou-a a te a cabana, colocando-a lentamente e suavemente na cama. Beijou-a suavemente e aumentado a intensidade e paixão, foi despindo-a e despiu-se. Tocou-a lentamente percorrendo cada forma do seu corpo, sentido cada parte dele. Lentamente começou-lhe a dar prazer com as mãos e sua boca, fazendo-a gemer. Os gemidos ficaram mais altos quando ele a penetrou devagar e começou a aumentar o ritmo. Quando quase chegavam ao clímax ele a mordeu bebendo seu sangue, fazendo-a delirar de prazer. No fim ela estava muito cansada para se mexer, ele tinha sugado todas as suas forças. Enquanto ela respirava para obter o ar perdido, ele começou a colocar um feitiço dentro dela. Quando ela a reparou perguntou num sussurro, pois não consegui falar mais alto:

- O que estas a fazer?
- Um feitiço para te proteger, para levar-me a ti quando presisasres de mim e se referias umas palavras. Para poderes sentir o que sinto e saberes onde eu estou e eu a ti, ao mesmo tempo que podes falar em sonhos. Também poderes ver quem são os meus amigos e inimigos. Também faz com que eu possa falar através de ti. Mas ficaras com umas marcas no teu corpo invisíveis a qual quer ser magico, a não ser um feiticeiro que use o poder de observação do corpo, também te vai doer muito e poderás ficar dias sem poder te mexer com as dores e o teu olho esquerdo vai mudar quando eu falar através de ti por isso fecha-o para ninguém ver.
- Ok! Merlim, obrigado por me contares! Obrigado por confiares em mim.

Merlim beijou-a suavemente, depois voltou ao feitiço. Nami sentia o poder a entra nela era doloroso mas aguentava-se. Depois dele acabar, voltou a fazer sexo com ela mais uma vez e depois ficou com ela ate adormecer. Nami acordou com as dores no braço esquerdo, eram muito dolorosas. Durante dias gritava de dores, os animais levavas-lhe comida e bebida, e ele continuava a não podes-se mexer. Ao fim de 2 semanas ja podia se mexer e voltou para a sua casa, e começou a poder falar em sonhos com Merlim que lhe explicava como funcionava a magia que ele tinha posto. Na 3 semana ela ja não sentia dores mas sentia o poder de Merlim em todo o seu corpo, e começava a tentar utilizar o que ele lhe tinha dado. Ao fim de algum tempo e com a ajuda de Merlim, já sabia utilizar o poder na perfeição.


Com 217 anos descobriu a escola hsmc para monstros que se localizava no mundo dos humanos na Escócia, inscreveu-se porque Deveraux uma anciana Lobo disse "que seria muito promissor para o seu futuro como guerreira e para obter fama como tal" e com 218 anos entro na escola.

Nami tinha chegado atrasada a escola por culpa de Danny e de Elena os seus grandes amigos elfs. Eles não lhe estavam a deixar ir, só lhe abraçavam, lhe davam beijinhos, choravam, diziam "para voltar o mais rápido que podes-se" e mais eles tinham 500 anos e os elfs mais novos que eles, faziam manos figuras tristes que eles e a amavam muito também, ela para eles era com uma 2º mãe. Nami os amava também por isso.

Quando finalmente chegou a escola, esta era enorme. Ela só de olhar se perdia de tão grande e magnifica que era. Estava tão espantada que bateu contra um vampiro e disse:

- Ai desculpa! Não foi de propósito, estava distraída! Estas bem? Desculpa! Encontras-te bem?
- Eu estou bem! Não te preocupes, e tu estas bem?
- Eu! ah! Eu, sim estou bem estou otima! So um pouco perdida. A pois qual era o teu nome mesmo? Eu chamo-me Nami.
- Eu nao disse o meu nome! Mas eu chamo-me Kaname. É um prazer conhecer-te Nami.
- Para mim também é um prazer conhecer-te!
- Os dormitórios é para ali! - Disse Kaku a apontar para os dormitórios.
- Obrigada! Adeus, tenho que ir! - Disse Nami começando a correr e acenando para trás.
- Adeus - Disse kaku.

Seus poderes são:

Compreende e consegue falar como os animais e plantas;
Ao atirar uma arma ou objecto, acerta sempre na ultima coisa que pensou, esteja onde estiver aquilo em que pensou;
Consegue fazer alianças para a vida toda com qual quer ser vivo ou morto;
Nami Dabila
Nami Dabila

Mensagens : 48
Pontos para a sua equipa : 1
Data de inscrição : 02/05/2012
Idade : 30
Localização : Em Ofir ao lado do Mar da Vida

Ficha do personagem
Desempenho em missão:
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